Amigos Con derechos
Amigos Con derechos
Por: Nanazinha
CAPÍTULO 01

Mary Parker

O trajeto entre a 10ak, uma das baladas mais conhecidas e badaladas de Nova York foi em completo silêncio até qualquer motel próximo dali. Ao meu lado dirigindo estava um homem que acabara de conhecer na balada. Hora ou outra nossas mãos se tocavam e em seguida corriam pelos nossos corpos quando parávamos em um semáforo. Eu estava levemente alcoolizada e creio eu que ele também

Eu usava um vestido perto, curto e colado ao corpo o que dava mais facilidade para que suas mãos percorressem pelas minhas pernas, ao mesmo tempo em que eu tocava nele por cima da calça,

- Podemos ir no Uno Prime, o que acha? – Perguntou ele

- Para mim não interessa qual é o motel, só quero ter algumas horas de prazer

- Fique tranquila que lhe darei muitas horas inesquecíveis de prazer... – Deu um sorriso safado

- Não fale nada, apenas dirija e me toque – Inclinei a cabeça para trás

Ele então deslizou a mão direita novamente pelas minhas pernas, levantou um pouco mais o meu vestido e começou a tocar em minha intimidade fazendo movimentos circulares

A minha mão que passava pelo seu membro por cima da calça agora sentia ele pulsar, então disfarçadamente, sem que ninguém que está pudesse perceber, eu abri o zíper da sua calça. Durante todo o trajeto até o bendito do motel fomos aproveitando cada momento. Devo assumir que suas mãos eram boas e que trabalhavam bem. E quando eu toquei com minha língua em seu membro sem que ele esperasse por pouco não sofremos um acidente!

O trânsito não estava cooperando para a chegada ao local, mesmo sendo 2:35 da madrugada, isso já estava me deixando louca. Eram trocas de carícias sem fim mas eu queria e precisava de mais, mas não poderia ser no carro, não posso ser reconhecida. Imagina se algum paparazzi me vê e tira uma foto minha?

- Eu quero que você chegue logo a qualquer motel, pelo amor de Deus dá um jeito de fugir desse transito – Disse rispida

- Estou tentando, mas está impossível - Disse ele dando uma leve gemida - Nossa, você é maravilhosa, se continuar assim eu não vou conseguir nem chegar ao motel

Gosto de me gabar e dizer que eu sou sempre muito bem elogiada pelos homens que eu saio, não sei se sou eu que entendo bem do assunto, se são as outras mulheres que não sabem fazer direito ou se eles usam dessa fala para tentar inventar uma desculpa sobre o seu rápido orgasmo. Chuto que a melhor opção é a terceira.

- Isso tudo está uma maravilha mas quero dizer que chegamos ao motel e não podemos ficar no carro se não nos pegarão no flagra – Disse puxando o freio – E ninguém quer ser pego no flagra transando

- Vamos logo!

Me ajeitei rapidamente e sai do carro, com ele vindo logo atrás. No caminho entre o estacionamento e a entrada do motel eu tive a impressão de sentir uma luz piscar sobre mim rapidamente, mas não me preocupei

- Boa noite, deseja algum quadro em específico? – Perguntou a recepcionista

- O melhor que tiver! – Respondeu

- Ok – Olhando para o computador – O presidencial está ocupado, temos o executivo

- Pode ser qualquer um, eu só quero matar a minha vontade!

Ela olhou para ele, que fez que sim com a cabeça.

Demos os nossos documentos para a recepcionista e ele foi atender o celular

Mal entramos no quarto e não demos tempo nem de ver se era bonito ou não, se estava arrumado ou não, nos beijamos de forma afoita, estávamos excitados, bêbados e só queríamos aproveitar algumas horas de prazer.

O beijo era ardente, ele mordia meus lábios e puxava o meu vestido para cima, liberando os meus seios. Eu terminei de tirar o vestido, ele arrancou toda a sua roupa rapidamente ficando nue eu o empurrei na cama, fazendo ele cair deitado e subindo em cima dele.

Eu passava as unhas pelo seu peitoral e ele mordia meu pescoço bruscamente, me dando t***s na bunda

- Gostosa – Deu – me um tapa

Ajeitei minhas pernas em volta de seu quadril e passei a esfregar minha intimidade , ainda com calcinha, pelo seu membro enrijecido. Eu já estava tão excitada que não conseguia me segurar mais, levantei, tirei minha calcinha, peguei um preservativo e desenrolei em seu membro

- Uma gostosa precavida, assim eu me apaixono – Correndo o olhar pelo meu corpo

- Não transo sem camisinha com qualquer um. E não diga que se apaixone por alguém como eu, você nem me conhece - Pisquei para ele

- Você está certa

Me sentei sobre ele, encaixando novamente minhas pernas em volta de seu quadril e sem mais conseguir esperar encaixamos nossos corpos em um só.

Aproveitei a noite como uma mulher sedenta, e ele não ficou muito atrás, aproveitamos a noite com várias posições, em cima da cama, ráqui, chão e claro, naquela maravilhosa banheira que tinha ali. Eu estava insaciável. Eu sempre tive uma vida sexual ativa, mas fazia algum tempo que não saia com um homem que fosse tão quão insaciável como eu.

- Eu não consigo segurar mais, eu vou gozar – Disse ele entre uma estocada e outra

Eu senti uma onda de prazer me dominar e minhas pernas ficarem bambas, então eu gozei e logo em seguida me joguei cansada sobre a cama, respirando fundo e toda suada

Vi ele se deitar ao meu lado e quando ameaçou me abraçar e me beijar eu me levantei rapidamente. Não gosto de contatos pós sexo e me lembrei que Giovanna certamente estava preocupada comigo, já que eu saí da balada sem falar nada para ela, aliás ela também havia sumido

Meu celular estava sem bateria mas com certeza assim que ligar terão várias ligações da minha amiga preocupada

- Estou indo embora – Levantei e comecei a me trocar rapidamente - Quer que eu pague a conta ou você paga?

Ele se levantou e começou a vestir – se também

- Eu pago e te dou carona se quiser

Se aproximou da porta mas eu o impedi e fiz que não com a cabeça

- Não quero carona, vou chamar um táxi

- Está bem, pode me dizer o seu número? – Pegando o celular

- Não!

- Porque não?

- Porque não gosto de manter contatos com os caras que saio, não gosto que me importunem

- Ok – Levantou as mãos em sinal de rendimento – Me chamo Philippe Taylor e você?

- Vai ficar sem saber! – Pisquei, saindo do quarto

Chamei um táxi e fui direto para a minha casa, eram 3h da madrugada e com certeza Giovanna, minha querida melhor amiga estaria lá me esperando para me dar sermão. Sim, eu com meus 30 anos levo sermão da minha amiga mas eu a entendo, Giovanna é a única que sabe sobre tudo da minha vida e se preocupa com cada passe que eu dou.

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