Philipe TaylorFoi bem curto espaço de tempo entre eu chegar em casa, cumprimentar Leandro e a nova namorada dele no qual eu tinha certeza conhecer ela de algum lugar, mas não me lembrava de onde, e em seguida ver minha casa sendo invadida por 2 homens nos qual eu não reconhecia.Estavam bem vestidos, com roupas de marca, os perfeitos ditos bandidos de colarinho. Assim que entraram, saquearam a arma e apontaram para a gente― ISSO É UM ASSALTO! NÃO SE MEXAM OU EU MATO VOCÊS - Anunciou um dos bandidos— Levem o que quiser mas não nos matem por favor - Disse Leandro, se levantando do sofá desesperado— Podem levar o que quiser— Não queremos objetos, queremos dinheiro...ONDE ESTÁ O DINHEIRO? - Gritou um deles— Não tenho dinheiro aqui, somente no banco - Estremeci, engolindo seco— EU NÃO QUERO MORRERAgora quem gritou foi a nova namorada de Leandro, que tinha os olhos arregalados e o rosto inundado em lágrimasVi Leandro pegar sua namorada pelo braço e correr para o andar de cima,
Mary Parker Minha noite não tinha sido lá aquelas noites, há tempos não sabia o que era dormir bem, única coisa que havia me confortado um pouco era de ter ajudado minha melhor amiga, pois sabia que se algo acontecesse com ela eu não sei o que seria de mim. Giovanna é meu único pilar. Já havia tomado meu banho matinal e estava sentada à mesa, aguardando Rosana terminar de servir — Pronto, já está servida como a senhora gosta, com frutas, café, pão integral, frios e biscoito, deseja que coloque algo mais à mesa? — Perguntou ela — Não, pode se retirar e ir fazer seus afazeres — Está bem, com licença — Ia se retirando, quando se virou novamente com um envelope em mãos — Desculpe, ia me esquecendo, chegou esse envelope aqui para você — Sabe que eu odeio quando você esquece alguma coisa, não é? — Ela assentiu com a cabeça e eu continuei a falar — Pois bem, não cometa mais esse erro, se houver próxima talvez eu não seja boazinha e te mande embora — Não faça isso por favor — Não farei
Fizemos a ficha dela na recepção mas não demorou para que o médico chamasse para ir ver a avó — Familiares de Adele Scott Vi Maria se levantar da cadeira em que estava sozinha e dizer que era ela — Boa tarde, sou o Dr Bernard Cooper, você tem quantos anos, mocinha? — Tenho 8 anos, porque? Cadê minha vó? — Sinto muito mas você não poderá vê – la, são normas do hospital — Não sei se está vendo, mas ela está comigo — Respondi — Você é o que da paciente? — Perguntou — E o que isso tem haver? Ela é neta da paciente, estou hoje como responsável por ela — Aonde a vó dela está, ela não pode entrar crianças — O que? Só pode ser brincadeira, não é? A vó dela está aqui e ela tem o direito de ver a avó estando com um responsável — Já nervosa, cruzei os braços — Não quando se trata de uma criança que vem visitar um paciente que está na UTI — Minha vovó está na UTI? Uma vez minha vó disse que uma amiga dela estava nessa tal UTI ai e ela morreu. Minha vovó vai morrer também? — Pude ver se
Philipe Taylor" Os técnicos vieram hoje instalar as câmeras de segurança e em cima da mesa está o manual de instruções que explica como ver a câmera pelo celular e também o controle, caso queira vê - la pela tv. Não sei se você queria, mas eles deixaram aqui uma câmera portátil para caso você queira instalar ela no carro. Se eu fosse você instalava, toda segurança é pouco.Vou dormir na casa de Giovanna, talvez eu volte amanhã, abraços, Leandro. "Esses eram os dizeres de Leandro em um bilhete deixado para mim em cima da mesa. Eu havia acabado de chegar, olhei para a câmera e o controle que estavam ali e dei uma lida no manual mas estava tão cansado que guardei dentro do armário da sala e deixei para ver melhor depois, só queria poder tomar meu banho e dormir.Subi até meu quarto e antes de entrar no banheiro eu olhei pela janela e então vi ali, em uma das janelas de Mary, de longe eu via uma menininha que também me olhava, eu tentava reconhece - la até que...— OI PHILIPEEEE - Gritou
Mary ParkerHaviaM se passado 2 dias desde quando trouxe Mariazinha para ficar aqui aqui em casa e nesses dois dias ela foi com Rosana comprar roupas e as duas noites ela me fez ficar acordada para assistir filme com ela. Aceitava somente para que não ficasse pedindo, afinal eu chegava cansada do trabalho e só queria deitar e dormir. Mas até que estava legal ter a companhia dela, por mais que achasse ela um pouco intrometida ao perguntar coisas da minha família. Eu não gostava de falar daquilo.Eu tinha acabado de acordar mas achei que estava tendo um pesadelo ao ir até a sala e ver com meus próprios olhos Mariazinha vestindo avental, colocando a mesa do café da manhã e conversando com Rosana, que estava na cozinha.— Porque está usando esse avental? — Questionei, fechando os olhos e apertando — os— Bom dia senhorita Mary, eu acordei cedinho e quando vi a Rosana fazendo as coisas para o café da manhã, me ofereci para ajudar.— Mas não é para você ajudar— Mas eu queria, não estou faz
Mary Parker Finalmente o dia da festa havia chegado, eu estava arrumando minha mala pois a festa será hoje a noite mas não pretendo voltar amanhã, vou aproveitar o final de semana para ir a praia e badalar. Também não iria trabalhar, tirei o dia descansar pois como sempre não havia dormido nada durante a noite, havia sonhado com minha irmã. Aproveitei também para ir ao cabeleireiro, fazer a unha e fazer uma massagem. Pedi para que Belinda transferisse todos os meus compromissos de hoje para Segunda feira. Ao mexer em uma das minhas gavetas, no fundo dela, achei um pingente de coração que minha mãe deu para mim quando completei 15 anos. Na verdade foi um presente do meu pai, minha mãe sempre dissera que ele havia deixado com ela e era para me dar quando eu completasse 15 anos. Nunca usei. Resolvi que levaria comigo, dentro da minha bolsa. Pensativa, fui até a varanda do quarto para tomar um pouco de ar, na rua não tinha movimentação, somente crianças saindo com seus pais, e Ruth e C
Mary ParkerO quarto era bem grande e luxuoso, as paredes amadeiradas e tinham os tons de marrom, o chão era de madeira térmico. Na verdade era como se fosse um apartamento, tinha uma sala com um sofá de 2 lugares, tapete, lareira e uma mesa para as refeições.No banheiro havia o chuveiro, armário para colocar escovas e o que for preciso e também uma grande banheira.Enquanto eu arrumava minhas coisas e colocava dentro do armário, Philippe saia do banheiro somente de toalha e com os cabelos molhados, deixando escorrer gotas pelo seu peitoral.Agindo como se eu não estivesse ali, ele tirou a toalha e jogou pela cama, ficando nu na minha frente— O que foi? Você já me viu pelado algumas vezes, porque essa cara?— Você é muito folgado, isso simEu me senti atraída, não vou negar, mas não iria dar o gostinho dele me ter novamente. Resolvi que iria tomar banho, à princípio de banheira mas correria o risco de ficar tempo demais e me atrasar mais ainda, então tomei banho de chuveiroAo sair,
Mary ParkerEu estava bêbada mas não o suficiente para não reconhecer que quem estava dentre as minhas pernas e me chupando era Philipe Taylor. O toque de sua língua e os movimentos com a língua que fazia me causava arrepio.Eu não queria ele ali, mas ao mesmo tempo não queria que parasse— O que está fazendo? — Joguei a cabeça para trás— Te dando prazer — Respondeu, abrindo meus lábios vaginais com um dedo e colocando novamente a língua e também me penetrando com um dedo— Argh! — Gemi — Você estava com outra e eu estava com Gregory — Respondi remexendo o quadril— Ela teve que ir embora e pelo visto Gregory tambémPhilipe me respondia mas não parava de me chupar em nenhum momento. Com o dedo ele aumentava os movimentos e eu começava a rebolar em sua boca— Não era para você estar aqui — Fechei os olhos, soltando um gemido — Ai caralho— Se esqueceu que vamos dividir o mesmo quarto? — Abri os olhos rapidamente e vi que ele me olhava com os olhos entre abertos, eu já conhecia bem aqu