Ele tomou Viagra

- Pedro? – Ficou ruborizada.

- Desculpe, mas é impossível não parar para admirá-la! – Sorri, ainda de braços cruzados.

Clara sorriu e correu na minha direção, pulando no meu colo, forçando-me a segurá-la pelos quadris enquanto tomava meus lábios, em desespero pela minha língua.

Se ela soubesse o quanto contei os minutos para senti-la daquele jeito... Apertar sua pele entre meus dedos, sentir seu gosto, o toque doce e suave de sua língua, o cheiro de xampu que emanava de seus cabelos recém lavados...

Foi impossível não a levar em direção à cama, jogando-a no colchão e me pondo sobre ela, com minhas mãos incertas sobre por onde começar a tocá-la, já que eu sentia falta de cada pedaço do seu corpo com a mesma intensidade.

- Seu pai e sua mãe... – Sussurrei entre seus lábios, amedrontado de eles nos pegarem naquela cena.

- Acha mesmo que eu estaria com você nesta cama se houvesse qualquer risco? – Ela riu, puxando-me para junto de sua boca novamente.

Já fazia um tempo que não usávamos cam
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