Ele... Foi ele

- Não lhe disse que sempre achei que ela apoiava meu pai mais do que minha mãe?

- Pedro... Você precisa esquecer isto. Onde quer que este homem esteja hoje, se fez algo errado certamente pagará.

Pedro deu um beijo breve nos meus lábios:

- Enfim... Ano novo, vida nova. Vou passar uma borracha nesta porra toda. E meu maior desejo é esquecer isso. Fingir que nunca aconteceu.

- Precisa ser assim... – Alisei seu rosto – Agora me deixe ver o anel.

- Sua safada! - Ele riu – Nem pensar. – Pegou a mala e saiu, não me deixando ver o anel.

- Vai pedir minha mão ao meu pai? – Brinquei.

- Não! – Ele olhou para trás, de forma séria – Já fiz isso uma vez... E confesso que não deveria ter feito.

- Ah, se arrepende de ter me pedido em namoro? – Fiquei confusa.

- Me arrependo... Porque seu pai não merecia que tudo acontecesse exatamente como ele queria. Ele sempre teve uma filha perfeita... E nunca soube valorizar.

Pedro se dirigiu ao interior da casa e o sorriso morreu nos meus lábios. Eu não passei
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