A carta de Berna

Século XX, ano de 1990

À ansiedade tomava conta de todos na cozinha. A expectativa por descobrir uma revelação poderia dar um rumo nesta história.

-Chloé, Lucciano; o engenheiro está pedindo para que subam.- Amelie também está aflita.

“A empolgação tomou conta da sala. Mas Luciano queria fazer algo diferente, pediu para Amélie abrir a caixa. Pelo menos, seria isso que Anna estaria fazendo. Curiosa e amedrontada, ela respirou fundo. Abriu a pequena porta de bronze. Havia apenas um envelope, nada mais. O que poderia haver em seu interior? Se não fora importante certamente não estaria tão oculto.

Amelie pegou o pedaço de papel frágil fechado com um selo familiar dos Ruchels. Ela se senta na poltrona, olha para todos os presentes e retira o selo. Havia uma carta, tirou-a de dentro e começou a ler.

“Soluthur 1853,

Não sei quem estará lendo esta carta; espero que seja a minha irmã Anna. Mas seja quem for que a tenha em mãos, saiba que seu conteúdo é a mais pura verdade. Jamais inventari
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