30. Sua para sempre

Continuamos abraçados ali naquela madrugada fria, encostados no carro. Senti sua mão acariciando minhas costas descendo até chegar na curva da minha bunda, enquanto sua outra mão se fechava em meus cabelos. Os seus lábios beijando meu pescoço subindo para minha boca. Coloquei minha mão por cima do seu peito e fui descendo lentamente até chegar na barra de sua bermuda, apenas com as pontas dos dedos eu podia sentir sua ereção pressionando o tecido. Ele não conseguiu conter o gemido baixinho em meu ouvido quando a pontas dos meus dedos deslizou em seu pau por dentro da bermuda, sua mão que estava em minha bunda me puxando cada vez mais pra ele.

— Eu quero você agora. — Disse ele com a respiração ofegante

— Só agora? — provoquei mordendo os lábios

— Agora e para sempre. Venha comigo. — ele suplica

— Não posso, hoje não. Já perturbei a vizinha demais pra olhar a Flora, e você ainda não me explicou porque estava dentro de um quarto com o Diogo e a Mônica praticamente nua na sua frente. — f
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