Capitulo LVIII

Rodrigo Palarto

Era um sábado, e apesar de mal ter dormido a noite, passei a mão ao lado da cama, a encontrando fria, acordei olhando em volta. - Ária? - A chamei em vão, o quarto estando vazio, sorri ao saber que tão livre quanto é, a está hora estaria montando em seu cavalo ganhando o mundo.

Para noite não havia palavras, peguei o celular na cabeceira da cama, liguei para saber como está o meu avô, que a minha mãe não soubesse o meu paradeiro, sem cobranças sobre o que aconteceu com o meu pai.

Após um banho maravilhoso cheguei ao restaurante com ar rústico, o cheiro do café vindo de dentro, unindo ao ar puro do lugar, não sabia se era realmente o lugar ou efeito da noite que havia passado da melhor forma.

- Olá bom dia!- Uma jovem veio até mim com uma expressão bem curiosa, um olhar cheio de dúvidas. - Bom dia. - Entregou-me o cardápio do lugar, estranhamente ficando perto.

Escolhi as opções do menu, gostando da ideia de permanecer. - O senhor está em que quarto?- Perguntou-me de r
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