CLI- Patrícia Albuquerque

Olhando para a mulher cabelos curtos, estatura mediana, olhos tão escuros como seus olhos, estando na luxuosa sala a minha frente, a raiva, a angustia me consumia, havia tantas perguntas querendo tantas respostas. Afinal porque ela havia feito aquilo comigo, conosco, como uma mãe poderia fazer isto a sua própria filha?

— Filha, que filha? — Indaga incrédula, olhando em volta, estranhando a sua atitude em procurar, desconfio do seu cinismo. — Não se faça de desentedida, mamãe! — Mas a sua inquietação persiste.

—Não há filho algum minha querida!— Me diz buscando acariciar o meu rosto, o que me afasto, olho para Rodrigo que de pé tão seguro de si, parece não ter nada a dizer ou mostrar a ela, porque? — Não seja rude, Patrícia, eu sou... eu sou, filha ele fez uma lavagem cérebral em você, ham? Esqueceu-se dos bons momentos em que passamos juntos?

— Ela não sabe da existência da Sophie, Ária, você sempre foi muito cautelosa com a nossa filha, a príncipio, eu achava exagero, mas após o
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