capítulo 24

— Como não fiz nada? — Perguntou como se a resposta fosse óbvia. — Escolhi especificamente você para o trabalho, coloquei-a próxima a mim e jantamos juntos, além de todo o resto. Como ainda pensa que não fiz nada?

— Achei que tinha dito que fez isso pelo meu talento. — Cruzo os braços sobre o corpo, irritada.

— Por esse motivo também. Mas devo confessar que arranjaria um milhão de desculpas só para te trazer a este lugar. — Revelou firmemente, como se tivesse orgulho do seu feito.

Ele se aproxima de mim e, desta vez, com um olhar de predador que me prende, e me puxa pela cintura. Apesar de estar brava, ele me desarma assim que fica a poucos milímetros de mim. Seu perfume, a intensidade dos seus olhos... tudo nesse homem me atrai. É impossível me concentrar só na raiva quando estou praticamente presa a ele.

— Não quero ser a pessoa que vai forçá-la a algo, ou nada parecido, mas... não sei o que tem, Emma. Consegue me enlouquecer facilmente. — Ele me beija.

Diferentemente de Rodrigo, Ia
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