O que meu coração sente

Meu coração estava na mão. Saí praticamente correndo daquele restaurante, sentindo como se tivesse perdido não apenas a batalha, mas a guerra inteira e tudo o que restava de mim. Achei que seria uma boa ideia enfrentá-lo, colocar um ponto final nesse capítulo que me consumia, me desgastava e me deixava à beira de um colapso. A ideia de provocá-lo sempre foi divertida, um jogo que me mantinha no controle, mas parecia que era hora de parar. Hora de dizer a verdade. Fazer com que ele entendesse os motivos por trás de tudo.

Mas talvez eu tenha me enganado. Talvez o erro tenha sido meu desde o começo. Porque o William nunca vai mudar. Ele é, e sempre será, aquele mesmo idiota arrogante que vê cada mulher como um troféu, um desafio a ser conquistado. E eu? Bem, eu era só mais um nome na sua lista. Ou talvez fosse diferente. Talvez fosse mais perigoso. Porque agora eu temia que ele pudesse vencer a mim, me desmontar peça por peça, e, pior, que tentasse algo que me deixaria de novo com o cora
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