Vinte

Victor Hugo

- Deixe de ser abusada, mulher, não é como se eu fosse te ajudar a colocar a mesa. - A olho com desdém e ela devolve me olhando de cima a baixo.

- Ah, vai sim, você deve conhecer como ninguém a casa de Diego, vem me mostra onde ficam as louças, não quero parecer intrometida. - Me chama mas eu continuo parado

- Não quer parecer intromedita? - Rio. - Você já é. - Provoco e ela caminha até mim, me puxando pela mão. - Está indo onde, criatura?

- Caçar as louças. - Diz como se fosse óbvio.

- É por aqui. - Dessa vez sou eu que a puxo pela mão a guiando até a cozinha e futricamos nos armários até achar os pratos, talheres e taças que a mulher tanto procurava.

- Pegue esses guardanapos de pano. - Ela aponta. - Ah, e veja se acha os anéis também. - Parece se lembrar enquanto escolhe os pratos.

- Anéis? O que vamos fazer com os anéis? Só tenho um na mão. - Olho para meu dedo vendo o anel de ouro que carregava o símbolo de grão de café.

- Anel para prender os guardanapos, são própri
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo