Vinte e oito

Victor Hugo

A expressão extremamente confusa, aliviada e chocada em seu rosto era impagável e eu me divertia com isso, a garota sequer se deu o trabalho de ler os papéis achando que se tratava da sua demissão e saiu assinando todas as linhas indicadas, mas agora ela não estava desempregada, mas sim empregada em uma vaga ainda melhor que sua anterior, uma vaga direta em minha equipe.

- Victor Hugo. - Ela me chama assim que viro as costas e a deixo lá seguindo para o corredor em direção dos elevadores. - Quero dizer, Sr Ferraz. - Se corrige voltando a me chamar enquanto continuo minha caminhada. - O senhor pode falar comigo e parar de me ignorar? - Pede andando atrás de mim e escuto seus passos e respiração pesada. - Meu Deus, suas pernas tem quantos metros? - Reclama e para de andar e me viro para trás rapidamente vendo-a tentando recupe

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