Vinte e seis

Victor Hugo

Os trovões dava uma claridade extremamente forte dentro do quarto escuro, a tempestade que caía  lá fora estava forte e caía sem parar desde o início da noite, sendo que já era madrugada e sequer ainda havia conseguido pregar os olhos. Minha cabeça doía sem parar, ou melhor, latejava tanto que eu pressionava os dedos em meus olhos na esperança daquela dor que vinha fina parar, mas nem os remédios haviam conseguido tirá-la.

Caminho até a cozinha e assim que abro a geladeira alcanço a garrafa de suco natural e me sirvo um copo do líquido fresco, assim que o termino bufo ainda irritado por estar sentindo dor e querer dormir, meus olhos pesavam demais pelo cansaço, mas o sono não vinha. Cada vez que deitava minha cabeça no travesseiro as lembranças voltavam para me assombrar, cada v

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