Vinte e dois

Victor Hugo

Alguns dias depois

A madrugada estava fria e o barulho do vento era forte ao chegar nos ouvidos, coisa que indicava que uma tempestade forte estava prestes a cair, era como uma anunciação de toda a chuvarada que o decorrer dos dias nos reservava.

Meu casaco me protegia bem do frio quando sai do carro e me certifiquei de não esquecer o celular dentro do veículo como quase sempre fazia. Entrei no gigantesco aeroporto e em questão de pouco tempo já me encontrava parado no lugar em que devia estar.

Mas ali naquele lugar lembranças extremamente dolorosas e estranhas são trazidas em minha cabeça enquanto olho ao redor.

- Adivinha quem é. - A voz bonita soa e meu sorriso logo se alarga na boca enquanto mãos pequenas tampam meus olhos.

- Não sei, pela voz talvez seja uma moça bem bonita. - Sorrio. - Mas sinto em lhe informar que tenho namorada, então é melhor que pare com essas brincadeiras o quanto antes. - Escuto sua risada e no mesmo momento as mãos são tiradas dos meus olhos
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