~~CAPÍTULO 5~~
SAYURI O carro para no enorme estacionamento, onde vários homens estão armados e sobre vigília, aonde estou? Esta não é a mansão na qual estava ontem. Isso se parece mais com um prédio. — Chegamos. Koda informou descendo do carro, rapidamente segui seu exemplo e desci, abri a porta para meu cachorro descer. Ele tirou minhas malas do carro, e empurrou-as em direção ao elevador. — Precisa de ajuda? Questionei preocupada pelas diversas malas que ele carrega sobre as suas mãos. — Não. O apito do elevador ecoou, as portas se abriram e estamos numa bela casa. Claro, apartamentos privativos, a bela sala de estar é magnifica, esplendida. Ele me guia para o andar de cima, quando ele abre a porta do quarto, fico completamente surpreendida pelo modelo escolhido por ele. — Vermelho? Exclamei. — Eu gosto de vermelho, representa sangue. — Claro. — Venha, Marcy preparou jantar de boas-vindas, assim, aproveita conhecer toda a família. Assenti a cabeça brevemente, e peguei as duas caixas que meu pai me deu antes de deixar o hotel, lentamente, caminhamos em direção ao elevador, mais uma vez, Koda olhou para meu cachorro enorme que está quieta nos seguindo tranquilamente. — Ela é uma boa companheira, doce e um amor. — Nós temos uma criança.. As portas do elevador se abriram, vários rostos olham para nossa direção com uma certa curiosidade. Um menino desceu correndo do sofá e veio ao que parecia nosso encontro, no entanto, ele parou alguns metros de distância e olhou para Lili curioso. — Qual é seu nome? Eu perguntei agachando-me ficando na mesma altura que ele. — Yuki. Ele disse timidamente. — Meu nome é Sayuri, está é Lili, você gostaria de tocar nela? O menino sorriu timidamente, em seguida balançou sua cabeça. — Grande. — O tamanho não significa que ele seja perigoso, as vezes, até o mais monstruoso do animal, gosta de carinho. Estiquei minha mão e toquei nos pelos da Lili que de imediato deitou no chão balançando a cauda animadamente. — Viu? Com carinho, quer tentar? Ele assentiu a cabeça, deu dois passos aproximando-se um pouco mais da Lili. Ele levantou seu bracinho e seus dedos tocaram levemente nos pelos da cabeça da Lili, em seguida ele retirou a mão, quando percebeu que não foi atacado por ela. Ele tentou novamente, desta vez com mais confiança. Em seguida, ela pulou sobre ele lambendo seu rosto. — Ela gostou de você. Sussurrei ficando de pé. — Esse cachorro não é perigoso? O líder da máfia questiona, me curvei fazendo uma revência antes de responder. — Não, ela foi domesticada. Respondi, aquela mulher da noite anterior aproximasse. — Seja muito bem-vinda a nossa família Sayuri, conheci a todos? — Não. Respondi reconhecendo esse dilema. — Ele é meu cunhado, Hiroshi, como deve imaginar o irmão mais velho e o líder da família. Ao seu lado, Kira, sua esposa. Olhei para sua pequena barriga e sorri, me curvei em revência cumprimentando-a. — Meu marido Yuki, e o pequeno Yuki que é nosso filho. Ela disse olhando para pequena criança brincando com a Lili no chão da entrada. — Seu marido, depois vem o caçula de casa, Gohan, nossos melhores amigos, Madalena e o Sr. Sérgio. Ela disse terminando de apresentar a todos. — Muito obrigada. Em nome dos Tanakas, peço por favor que aceitem estes presentes. Eu disse deixando no chão a caixa mais maior e entregando a menor ao líder. — É uma adaga de 1870, forjada pelo primeiro Tanaka quando se tornou líder da máfia, passada de geração em geração, meu pai lhe dá, em nome da aliança, honra e sangue. — É uma bela arma, obrigado. — Esta é uma espada, pertencente ao pequeno rei, símbolo da aliança e compromisso que os Tanakas, tem e continuaram tendo, geração, depois de geração com os Yakuzas. — Caramba, vocês levam a sério essa coisa de tradição. Ouvi o sussurro de Madalena. Quando meu cunhado Yuki quis levar o presente eu recuei. — A minha irmã quase mãe mais velha recebi este presente. — Não entendi. Marcy diz confusa. — A primeira esposa de uma geração irmãos, recebi automaticamente o título de irmã mais velha, ela é como mãe e principalmente participa nas decisões não só de casa como também do mundo sombrio. Respeitada por todos e a sua palavra é lei. — Porque ninguém nunca me disse isso porra? Quando ela levantou a voz, todos ficam em silêncio sem saber o que responder. — Eu realmente deveria pegar nessa espada e fazer picadinho dessas bocas. — Nós nos esquecemos desse pequeno detalhe. Gohan disse no tom de deboche, recebendo olhares de desaprovação dos irmãos. Marcy suspirou fundo e recebeu a caixa, sua irritação era mais que evidente nas afeições do seu rosto. — Entrem, não fiquem na porta. Ela gritou enquanto subia os degraus das escadas até desaparecer do nosso campo de visão. — Porque continua parado, vá falar com sua esposa. Meu cunhado Hiroshi disse para seu irmão Yuki, ele balançou a cabeça negativamente negando. — Ela não quer falar comigo. Koda pegou meu braço me tirando da porta e caminhamos até o centro da sala. — Quer um vinho? Acredite, vai te deixar relaxada. — Por favor. Respondi me acomodando no sofá, Kira sentou-se ao meu lado e sorriu. — Você está bebendo? Ela fez sinal para baixar o tom de voz. — Eu posso beber uma taça, não faz mal ao bebé. — Amanhã é o dia de curtir... — Por favor, o jantar está pronto. Minha cunhada Marcy, disse nos interrompendo, imediatamente, seguindo seus comandos, nos sentamos nos nossos respectivos lugares. Jantamos, estranhamente no silêncio absoluto, eu acho que, pelo facto dela estar muito irritada. Optaram por comer em silêncio para não piorar seu humor. — Eu disse algo de errado? Questionei ao meu marido quando voltamos para nosso apartamento. — Não, eu acho que nós nos esquecemos de dividir com ela sobre isso. — Ela parecia muito irritada. — Com razão, vamos deixar esse assunto para lá. Eu vou pegar uma bebida. — Oky, eu vou tomar banho. Eu sussurrei enquanto seguia o caminho para o quarto. Me preparei para deitar na minha cama e coloquei meu livro na mesa de cabeceira. A cama era confortável, os lençóis eram italianos da melhor qualidade, e o edredom me mantinha quente e fresca ao mesmo tempo. E eu dormi imersa nos meus pesadelos. Geralmente eu sonhava com brincando no jardim enorme da minha casa. Senti a terra sob meus pés, e a temperatura do ar caiu. Meu corpo se mexeu, e eu senti minha calcinha desaparecer. Eu senti que minha blusa foi tirada e meus seios ficaram expostos ao ar frio, se tornando duros e rígidos, e se encolhendo pela intromissão. Em seguida, uma boca foi pressionada contra a minha. Não era agressiva e nojenta. Não possuía uma língua sem rumo que entrava na minha boca como uma mangueira molhada. Era agradável. Ela chupou o meu lábio inferior com suavidade, esfregando minha boca em seus lábios macios. Depois voltou a me beijar, passando a barba no meu queixo de leve. O hálito da boca inundou meus pulmões quando soprou na minha boca. Meu sonho mudou, e quem estava me beijava era o Koda. Ele me beijava suavemente e enterrava a mão no meu cabelo. Alguns dedos esfregavam meu clitóris, e eu senti ele separando os meus joelhos, era uma sensação muito agradável. Um alarme percorreu meu corpo e foi quando eu percebi que aquilo não era um sonho. Aquilo era real. Eu abri meus olhos e vi o rosto de Koda contra o meu, ele continuou me beijando. Estava nu, com a ereção dura pressionada contra o meu estômago. ― Sai. Empurrei abruptamente seu peito. Ele se afastou, mas manteve seus dedos entre as minhas pernas. ― Em menos de um segundo você estava gostando. ―Porque eu estava dormindo, idiota. Dei um tapa na sua mão. ― Ah, sim? Ele recuou um pouco para trás, sentando sobre os calcanhares, seu corpo estava glorioso, tão atraente como eu me lembrava. Seu pau grosso estava em pé, orgulhoso e ereto. ― E com quem você estava sonhando? Será que ele sabia? Não era possível. Ele era capaz de ler as minhas expressões, mas não era capaz ler a minha mente. ―Eu não estava sonhando com ninguém. E isso não é da sua conta. Não me toque. Um sorriso se desenhou em seus lábios, ele subiu em cima de mim, prendendo os dois braços sobre a minha cabeça com uma mão. Ele segurou meus pulsos juntos e seu corpo se virou para o meu. Eu lutei contra o Koda, mas ele era muito pesado. Ele era musculoso e forte, tinha o dobro do meu tamanho e era mil vezes mais forte. — Se você resistir, vou te machucar. Ele apertou meus pulsos com força, em forma de advertência. ― Resistirei até que você me mate. Ele sorriu abertamente, satisfeito com a minha resposta. ― Querida, você é muito sexy. ―E você se excita com as coisas mais pervertidas. Levantei meus quadris contra ele. ―Neste momento, só você me excita. Ele se inclinou e beijou a pele do meu pescoço. Sua língua percorreu a área da minha artéria, e ele a mordeu suavemente, aplicando pressão apenas para eu sentir uma pontada, mas não para sangrar. Seus lábios foram até a minha orelha, e ele a beijou suavemente, respirando no meu ouvido. A excitação intensificava sua respiração, e eu consegui escutar um gemido distante. Sua mão livre se moveu para o meu peito e cobriu um dos meus seios, apertando e massageando. Ele deixou escapar um gemido no meu ouvido. ― Você tem lindos peitos. Eu estava deitada impotente, incapaz de fazer qualquer coisa a mais do que permitir que ele me tomasse. Meus mamilos endurecem sob seu toque, e senti minha respiração acelerar. Eu não estava com medo, como da última vez. Meu coração não batia violentamente como em uma situação de vida ou morte. Ele estava curiosamente relaxado, estranhamente carregado. Koda beijou minha clavícula antes de prendê-la suavemente entre os dentes. Em seguida, sua boca foi para o meu outro seio e ele o sugou com força, me causando uma careta de dor. Ele o mordiscou suavemente antes de continuar sugando, enquanto as suas costas se contraiam pela excitação. Eu sabia que daquela vez eu não seria capaz de pará-lo. Se eu disse que não, ele simplesmente continuaria. Se tentasse lutar, talvez eu ganhasse um tapa na cara ou, provavelmente algo pior. Ele lambeu o vinco entre meus seios, beijou minha barriga, e cada centímetro da minha pele enquanto seu pau descansava contra minha barriga. Ele pingava pré-sêmen, pronto para entrar no meu interior. Ele voltou para o meu rosto e seus dedos retornaram ao meu clitóris. Ele o massageava em sentido circular, aplicando a pressão adequada e a velocidade apropriada, como se tivesse feito aquilo um milhão de vezes. Era maravilhoso. Eu odiava o jeito que meus joelhos estavam se abrindo naturalmente para lhe dar espaço. Odiava o fato de eu querer que ele voltasse a chupar os meus mamilos. Eu odiava o fato de o beijo dele me fazer sentir de uma maneira incrível. Ele olhou nos olhos e observou a minha expressão, sua expressão escurecendo pelo desejo sexual. Seus dedos trabalharam agressivamente dentro mim, enviando ondas de excitação incontroláveis para o resto do meu corpo. ―Para. Ele deslizou dois dedos da minha entrada, deixando apenas o polegar. ―Não. Juntei os meus joelhos para ele não conseguir empurrá-lo para o meu interior. Eu não queria que ele sentisse. Não queria que ele soubesse como estava a situação entre as pernas. Abruptamente, ele separou meus joelhos com a sua coxa e inseriu dois dedos. — Não.~~CAPÍTULO 6~~SAYURIAssim que seus dedos entraram em mim, ele ficou petrificado. Ele sentiu a umidade que estava acumulada. Sentiu como eu estava molhada, eu estava ensopada. A vergonha percorria violentamente o meu corpo como ondas, e eu estava mortificada. Meu corpo havia me traído, e eu estava com vergonha por quão fácil eu tinha me vendido. Meu corpo tinha despertado de sua hibernação e estava desesperado para obter alívio. Koda demonstrava uma expressão vitoriosa. Seus dedos se moviam dentro de mim, enquanto seu polegar estava no meu clitóris. Ele curvou os dedos para alcançar o tecido sensível, provocando ondas de prazer que fez meus peitos endurecerem ainda mais. ―Você está encharcada. ―É... por causa do meu sonho... Gaguejei tentando explicar, não querendo demonstrar que ele era o responsável pelo que havia acontecido. ―Você estava sonhando comigo.Ele disse totalmente convencido, como se não houvesse a possibilidade de uma resposta alternativa. ―Você
~~CAPÍTULO 7~~KODAEu me mantive focado no trabalho, mas aquela morena continuava encontrando o caminho até os meus pensamentos. Na noite anterior, ela estava debaixo de mim. Ela estava nua. Eu estava nu. Eu nunca havia ficado tão duro, eu queria penetrá-la como um animal em seu sexo escorregadio. Ela gostou dos meus beijos. Gostou do meu toque. Sua boceta encharcada revelou que ela gostou dos meus dedos massageando seu clitóris. Ela gostou como eu chupei os seus mamilos até deixá-los em carne viva. Ela gostou dos meus dentes ao redor da sua clavícula, causando prazer e dor. Sua linguagem corporal não deixava dúvida: ela gostou de tudo. Mas, mesmo assim ela disse que não. Eu deveria ter continuado. Não deveria ter deixado aquela pequena mulher me dizer o que fazer. Mas, quando ela começou a suplicar, implorando para eu parar, eu obedeci automaticamente. E não podia acreditar. Realmente eu tinha obedecido alguém. Eu queria machucá-la, porque isso me excita
~~CAPÍTULO 8~~SAYURIOlhei para o relógio brevemente, ainda temos 30 minutos antes de irmos tomar o pequeno café, peguei duas toalhas limpas e coloquei no banheiro, em seguida, escolhi roupas limpas e perfeitamente engomadas, guardando-as sobre a poltrona do closet.Koda está extremamente de mau humor, apesar dos seus insultos no escritório, ele apenas demonstrou que sua irritação se deve ao simples fato dele estar carente sexualmente.Ouvi passos suaves pelo corredor do quarto, em seguida, o barulho da água escorrendo a todo o vapor. Entrei no banheiro e vi as costas nuas e esculpidas do Koda, a tatuagem no seu braço esquerdo modela a beleza do meu marido deixando-o atraente e muito forte.Peguei as pontas da camisa do meu pijama e puxei sobre a minha cabeça, meus dedos baixam meus calções ficando completamente nua. Dei apenas dois passos em direção ao meu marido e toquei seu ombro suavemente. Ele virou bruscamente meu corpo prendendo-me
Como aconselhado, dormi o resto do dia depois de ter arrumado minhas coisas e guardado no guarda roupa, lavei nossas roupas sujas, arrumei a casa e fiz o jantar, caso ele volte com fome.Para esta noite, escolhi um vestido vermelho de noite, sapatos escuros brilhantes e maquilhagem marcante.— Puta que pariu, você está uma vagabunda pronta para foder.Arquei a sobrancelha imediatamente com a sua afirmação.— Madalena, quis dizer que está muito sexy.Kira traduziu para mim brevemente.— Muito obrigada.Eu disse.— E aí, você e o seu marido já morderam a isca?Morder a isca? Olhei para minha cunhada novamente pedindo uma explicação.— Sexo.Ela disse e senti minhas bochechas arderem.— Não sinta vergonha, somos todas, bandos de putas.— Você fala esquisito.— Eu gosto.— Respondendo a sua pergunta, ainda não.— Porque não? Fazer sexo com seu marido é espetacular, não existe sensação maravilhosa que v
~~CAPÍTULO 9~~SAYURIOuvi por alto a voz da Marcy, ela pegou meu braço tentando me tirar da multidão, quando algumas pessoas impediram pedindo para continuar.Foi quando, de repente, cai uma chuva de bolas animando o público, nesse momento, aproveitamos para passar em meio as pessoas.Alguém, pegou me braço antes de conseguir subir as escadas.— Sayuri?— Me solte.Eu gritei contra aquele desconhecido, peguei a borda das escadas, no entanto ele me empurra, foi quando apareceu Koda, colocou a mão sobre a sua boca e lhe deu uma facada no peito sem desviar os olhos dos meus.Marcy freou os pés olhando para nós os três assustada.— Vou chamar as meninas.Ela disse.— Oi.Eu sussurrei para ele, me aproximando, Koda, retirou a faca do corpo daquele homem e seguida o deixou jogado no chão.— Você estava entretendo estes idiotas, exibindo a porra da calcinha.— Gostou?Perguntei tocando seu peito, minha
~~CAPÍTULO 10~~KODAEla gostou. Tentou esconder o orgasmo que a sacudiu fechando sua boca bonita, mas foi inútil. Sua boceta apertava meu pau como uma anaconda. Implorando pelo meu sêmen, tentando tirá-lo com apertões. Ela manteve as pernas mais abertas, porque queria mais do meu pau. Sua patética tentativa de me enganar foi uma perda de tempo. Ela gostou tanto quanto eu. Depois de finalmente conquistá-la, eu esperava recuperar minha concentração no trabalho. Com a mente cheia de preocupação, eu não conseguia progredir. Mas eu fiquei mais distraído do que antes. Tinha transado com ela uma vez e estava imensamente satisfeito. Mas eu a queria de novo. Sua boceta era muito apertada e úmida. Meu pau ficou no céu feminino deslizando dentro e fora dela. Ela ficou encharcada por minha causa, pela química gerada entre nós. Quando coloquei os olhos nela pela primeira vez, não me impressionei. Ela era bonita, claro. Igual a tanta
~~CAPÍTULO 11~~SAYURIKoda disse para suavemente, beijou minha testa suavemente e respirou fundo, mal havíamos tocado no nosso jantar, eu me lembrei pelo facto de estar com fome repentinamente.— Não terminamos de jantar.— Jura?Koda sorriu reclamando.— Estou com fome.Fiz beicinho para ele.— Tudo bem, vou levar alguma coisa para comeres.Disse ele levantando da cama, vestiu sua cueca e saiu do quarto, meu telefone vibrou, depois de muitos dias silencioso. Deslizei a mão sobre o tache do telefone e visualizei uma mensagem de número desconhecido.Ao abrir, dizia para entrar no whatsapp, sem assinatura. Imediatamente, liguei o wi-fi e entrei. Visualizei algumas mensagens do meu irmão e um grupo na qual fui adicionada recentemente.— Vamos a piscina amanhã?Madalena iniciou a conversa.— Vão beber sozinhas.Kira mandou um boneco sorrindo.— Marcy e Sayuri estão fodendo.O painel encheu de bo
~~ CAPÍTULO 12~~SAYURIDepois de encerrar a chamada, peguei minha bolsa, seguindo minhas cunhadas para o elevador, Lili e o pequeno Yuki entraram no elevador correndo, em seguida meu cunhado entrou.— Não esqueceram nada?Marcy questionou, mas ninguém respondeu, depois do elevador parar no estacionamento, as portam se abrem. Nos dividimos entre os dois carros e fomos para um hotel luxuoso, acho que jantamos aqui há dias.Depois de descermos do carro, usamos outra entrada para ir à piscina.— Pego vocês no final do dia.Yuki disse, em seguida ele foi embora.— Cheguei porra.Madalena gritou entusiasmada.— O que vamos beber?Marcy questionou enquanto ajuda o pequeno Yuki a trocar de roupas.— Vinho?— Está cedo para encher a cara.— Suco e alguns doces.Kira disse tomando sol, Lili correu para pular na piscina assim que viu Yuki na água.— Não vai muito longe Yuki.Marcy gritou seguindo