~~ CAPÍTULO 12~~
SAYURIDepois de encerrar a chamada, peguei minha bolsa, seguindo minhas cunhadas para o elevador, Lili e o pequeno Yuki entraram no elevador correndo, em seguida meu cunhado entrou.— Não esqueceram nada?Marcy questionou, mas ninguém respondeu, depois do elevador parar no estacionamento, as portam se abrem. Nos dividimos entre os dois carros e fomos para um hotel luxuoso, acho que jantamos aqui há dias.Depois de descermos do carro, usamos outra entrada para ir à piscina.— Pego vocês no final do dia.Yuki disse, em seguida ele foi embora.— Cheguei porra.Madalena gritou entusiasmada.— O que vamos beber?Marcy questionou enquanto ajuda o pequeno Yuki a trocar de roupas.— Vinho?— Está cedo para encher a cara.— Suco e alguns doces.Kira disse tomando sol, Lili correu para pular na piscina assim que viu Yuki na água.— Não vai muito longe Yuki.Marcy gritou seguindo~~CAPÍTULO 13~~SAYURI— Não mãe, sim, pare de se preocupar, tenho que ir.Resmunguei calçando meus sapatos altos, o bem de ser baixinha é conseguir todos os pares de calçados sem nenhuma dificuldade nas lojas.— Sayuri aonde estão minhas gravatas azuis? Meu marido questionou se livrando da gravata escura que escolhi para ele, me afastei do telefone e abri a gaveta de baixo onde estão suas gravatas.— Não gostou dessa gravata?Questionei entregando-o da cor azul.— Gostei, mas, hoje gostaria da cor azul.Ele disse, pegou seu colete e vestiu, abriu uma gaveta e inseriu uma senha, em seguida levou munição para suas armas.— Prometo voltar na hora do jantar.Ele disse carregando suas armas de munição, em seguida ele saiu do closet para o quarto.— Filha.— Mãe, eu disse para desligar.Murmurei caminhando em direção a saída do closet, peguei minha bolsa e telefone.— Posso mandar seu irmão para se certific
~~CAPÍTULO 14~~SAYURIOlhei para o relógio pela milésima vez, são 11H da noite e nada do meu marido voltar ou dar sinal de vida, vesti um robe e subi para o andar de cima, talvez um dos irmãos saibam onde ele está.— Sayuri?Meu cunhado Yuki questiona, eu acho que eles estavam a dormir porque seu rosto está amassado e ele está sem camisa.— Sayuri o que aconteceu?Marcy questiona.— Koda ainda não voltou.Informei.— É normal demorar voltar.— Não, sempre volta na hora de jantar e antes de sair disse que voltaria para jantar, eu acho que ele nunca mentiria para mim.Eu disse a ele, meu cunhado pegou seu telefone e verificou com os outros irmãos se sabiam onde ele está.— Senhor me chamou?Vito questionou depois de atravessar a entrada.— Aonde meu irmão está?— Não sei, ele me mandou para cuidar da senhorita Sayuri.— Aonde está Severo?— Cuidando de um assunto em outra cidade.— Porra e
~~CAPÍTULO 15~~SAYURINosso carro estacionou em frente a uma bela casa de praa, suspirei vendo o mar batendo sobre areia e a tranquilidade deste lugar é incrível.Abri a porta do carro e sorri.— Incrível.Marcy sussurrou comtemplando a beleza deste lugar, sim é intensamente tranquilo e lindo. Reprimi um grito quando Koda tirou meus pés do chão e levou-me para seus largos ombros.— Gostou?Koda questionou colocando meus pés dobre a areia branca da praia.— Eu adorei querido.Levantei meus pequenos dedos, segurei seus ombros e alcancei sua altura, seus lábios nos meus ardia como a droga do fogo queimando nossos corpos.— Koda.Meu cunhando gritou chamando-o, ele sorriu e afastou-se de mim.— Isso foi rápido.Madalena comentou sorrindo para mim.— O que foi rápido?— Seus olhos brilhando de amor e luxuria.— Ele é meu marido, se não o amar, então, devo o odiar e ser infeliz.— Sábia escolha, ve
~~CAPÍTULO 16~~KODADeitado na beira da cama, coloco minhas mãos em ambos os lados da cabeça dela enquanto a observo dormir contente, provavelmente pela primeira vez em uma década. Seu peito está subindo e descendo, sua pele de porcelana marcada com todas as minhas mordidas e beijos, enquanto um leve sorriso aparece em seu rosto. A única coisa mais perfeita que isso seria suas mechas escuras espalhadas no travesseiro em vez das escuras. Inclinando-me mais perto, toco levemente seu queixo, meu polegar acariciando sua pele, e ela suspira de prazer, rolando para o lado, passando as mãos em volta do meu braço. SAYURIO sol que flui pelas janelas me cega quando minhas pálpebras se abrem, então eu as cubro com as costas da mão. Ah! Eu murmuro, rolando para o lado e enterrando meu rosto profundamente no travesseiro, apreciando o perfume de lavanda que sempre tem a capacidade de me acalmar. Só que o chei
~~CAPÍTULO 17~~KODAEla era flexível e leve como uma pluma. Minhas mãos agarraram suas nádegas, fazendo-a descer lentamente na minha ereção. O chuveiro pendurado no teto cobria-nos com água quente. Eu podia sentir sua umidade escorregadia em meu pau com cada penetração abrindo seus lábios para abrir espaço para o meu tamanho e espessura. Ela passou os braços em volta do meu pescoço, gemendo toda vez que descia em mim. Usou seus braços para se mover comigo, a excitação escapando de seus lábios na forma de gemidos altos que reverberaram no banheiro, amplificando cada grito que ela dava. Eu gostava de ouvi-la, saber o quanto ela estava gostando me incentivou a continuar. Eu tinha prazer em machucá-la, mas era uma honra para mim fazê-la delirar. — Eu vou gozar. Ela enterrou as unhas na minha nuca e sua respiração ficou mais trabalhosa devido ao prazer. Seu sexo era como um paraíso líquido.Ela choramingou contra a minha bo
~~CAPÍTULO 18~~SAYURIOntem, meu marido voltou muito tarde do trabalho, com isso, decidi preparar seu café um pouco tarde para que ele possa descansar, em seguida subi para tomar banho.Ao descer, ele estava vestido com um dos seus magníficos ternos e usava uma gravata com de um tom azul. Ele tinha penteado o cabelo para trás, mas ainda se enrolavam um pouco nas pontas. Era uma bela visão. Empurrei o jornal e sentei no colo dele. Em vez de ficar irritado por ter interrompido sua leitura, senti-o endurecer embaixo de mim. Ele olhou para mim com olhos frios, com seu exterior escuro e expressão plácida de volta ao normal. — Você quer meu pau antes de eu sair? Ele retornou à sua atitude habitual quando está de mau humor. Montei seus quadris e esfreguei levemente contra sua ereção. — Eu sempre quero seu pau. Suas mãos pousaram nas minhas coxas e deram-lhes um forte aperto. Eu puxei o vestido até a cintura para expor minha b
~~CAPÍTULO 19~~KODALimpando o último instrumento da minha mesa de armas, arrumo-o cuidadosamente antes de pressionar o botão que esconde tudo. Uma tampa a cobre, criando uma grande caixa retangular junto à parede. Olhando para trás, vejo que minha masmorra não reflete nada do inferno que foi há poucas horas atrás quando trouxe minha vitima aqui, parecendo uma sala comum com uma TV de tela ampla e um sofá, projetados para ficar que eu pudesse ficar um pouco sozinho. Disfarce perfeito. Mesmo que essa pequena cabana esteja localizada na periferia da cidade, longe de olhares indiscretos. Se um policial entrar neste lugar, ele não encontrará mais que um traço de DNA, muito menos qualquer outra coisa. Tomei medidas extremas para garantir que tudo estivesse protegido a todo custo, para que ninguém pudesse perturbar minha paz aqui, nada é mais irritante do que configurar outro domínio com meus gostos específicos. A construção desse local
~~CAPÍTULO 20~~KODAEu fechei a porta do quarto do hospital de Sayuri e encostei-me na parede, batendo minha mão contra ela repetidamente, dando as boas-vindas ao desconforto que viaja dos meus dedos sangrando até o cotovelo, esperando que isso possa apagar a raiva dentro do meu peito ao ver minha garota com tanta dor. Ou limpar a lembrança de sua voz aterrorizada como se ela visse o próprio Satanás e estivesse disposta a rasgar sua garganta novamente apenas para se afastar de mim. Por que ela não deveria ter medo? Eu não fui ao resgate quando ela pediu ajuda. Não consegui impedi-los e falhei com ela, permitindo que nosso invasor executasse seu plano. Não há finais felizes para monstros. Devemos mergulhar na escuridão, escondendo-nos do mundo para não causar mais danos a ele. Eu empurro meu braço para trás, pronto para bater na parede com todas as minhas forças, esperando que isso parta alguns ossos, porque pensamentos sobre Sayuri me d