~~CAPÍTULO 27~~
MAHINAGohan chegou em casa na hora de sempre. Entrou no quarto usando o mesmo terno imaculado que usava pela manhã, com um aspecto tão delicioso como o de qualquer outro dia de sua vida.Só de vê-lo, qualquer mulher se excitaria. Parou quando me viu na beira da cama. Estava de pé, vestida com lingerie preta, um modelo que valorizava minha cintura e apertava meus seios, e meias calças pretas combinando com uma tanga preta de renda.Seus olhos adquiriram de imediato a mesma cor que minha roupa intima. Então se fixou nas algemas que tinha penduradas das pontas dos dedos. Incapaz de esconder sua excitação, engoliu para desfazer o nó que tinha na garganta.Depois de uma pausa, ele puxou a gravata, deixando-a cair no chão. Despiu-se rapidamente enquanto se aproximava de mim, conseguindo desprender-se de toda a roupa antes de ficar ao meu lado, uma mistura de homem e Deus.Seu corpo era um conglomerado de músculos e~~CAPÍTULO 28~~MAHINA― Solte-me! As lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto tentava agarrar-me ao tapete. Enterrei as unhas nas fibras para que não pudesse me arrastar pelo sono. Agarrava-me ao que podia para tentar me salvar. Daquele homem de preto puxou minha perna com tanta força que quase a quebrou. ― Pare! Dei-lhe um chute o mais forte que pude. ― Por favor, deixe-me ir. ― Mahina. ― Mãos fortes me sacudiram com violência. ― Mahina, estou aqui. A voz penetrou em meus ouvidos e me confortou. Do nada, Gohan apareceu pelo corredor. Agarrou-me com ambas as mãos e puxou-me, afastando-me do aperto do meu captor. Mas eu não podia deixar de chorar. Não conseguia dissipar o meu terror. ― Mahina, acorde. Mais um puxão, e o sonho se desfez. Levantei da cama e me agarrei aos lençóis. Meus olhos se arregalaram, sem conseguir distinguir mais do que a penumbra do quarto de Gohan.
EPILOGOMAHINAOs dedos dos meus pés mergulham na areia branca da praia, o sol do verão beija minha pele felizmente e eu sorrio por sentir o vento bater meu rosto graciosamente. Existe melhor sensação que essa? Fechar os olhos e perceber que toda a dor e medo passaram, fechar os olhos e descobrir que não existe algo melhor que ser feliz, fechar os olhos e descobrir que, não existe nada mais satisfatório que viver e ser feliz.— O sol está maravilhoso e picante.Ouvi a Madalena dizer, enquanto corre para mergulhar nas águas quentes do litoral. Sim, ele está picante e delicioso, fechei os olhos e me deleitei nessa temperatura gostosa. Abri um sorri e corri até o mar, quando eu ia dar um mergulho ouvi.— Mamãe, mamãe?Abri os olhos e me deparei com a bela imagem na minha filha em cima de mim, seus cabelos negros cobrem meu rosto delicadamente, suas mãozinhas atingem minhas bochechas e ela sorri.— Bom dia meu amor.Peguei seu pe
~~CAPÍTULO 1~~SAYURIPapai estava agindo de forma estranha durante o dia. Ele ficou me encarando como se estivesse prestes a dizer algo, mas nunca o fez. Mamãe estava em silêncio absoluto como se estivéssemos de luto ou para receber a pior notícia do mundo.Caminhei em direção a cozinha, preparei chá de ervas, enquanto os empregados terminavam de preparar nosso jantar.— Mãe.Eu dissera me ajoelhando e colocando a bandeja sobre sua frente.— Sayuri, minha filha.Ela murmurou para mim, no entanto, nos próximos segundos ela permaneceu em silêncio.— O que há mamã?Perguntei a ela, mas ela não respondeu nada, sem fazer mais perguntas, eu caminhei em direção ao jardim enorme da nossa casa, quanto mais as horas passam, mais preocupada eu ficava, pois, minha mãe é muito alegre.Será que ela descobriu que está doente?Não, papai comunicaria a todos, sou de uma família muito rica, tratamentos caros não é problema.Mas, o que está incomodando minha mamã?— Sayuri?Ouvi a voz do m
~~CAPÍTULO 2~~SAYURIAbri os olhos quando o avião pousa no aeroporto internacional de Texas, por motivo de segurança, viajamos separadamente para evitar ataques surpresas.Apesar de recorrer a um avião público, estivera na aérea vip, junto da minha mamãe e algumas anciãs que farão parte de testemunhas depois do ato da comprovação da minha virgindade.Eu estava com medo, não conseguia imaginar o que aconteceria comigo depois que meus pais fossem embora, deixando-me com uma família desconhecida em um país totalmente estranho.Medo era o mínimo, se, ele quisesse manter muitas mulheres ao mesmo tempo?Ouvi comentários sobre isso.Muitos comentários pavorosos de desaprovação, mas, nossas famílias, não poderiam tocar neles, por estarem no país diferente do nosso.Não.Vergonha.Minha honra.A honra da minha respeitada família, estará insultada se ele decidir procurar uma segunda mulher.— Sayuri.Mamãe chamou minha atenção tirando sobre a nublina na qual me encontrava, por esta
~~CAPÍTULO 3~~SAYURILevantei minha sobrancelha e fiquei em choque, não pode estar falar sério.— Por favor, minha família ficará ofendida se não sujar os lençóis, é uma tradição muito rigorosa.Eu disse para ele assustada.— Eles podem me matar em frente de toda nossa comunidade, por não saber agradar um homem.Quanto eu mais pensava nisso, mais assustada eu ficava.— Eu viraria uma desonra para nossa família, e ela seria humilhada por várias gerações.— Fique calma.Koda pediu nervoso.— Não pode fazer isso, vocês precisam honrar minha família, é sua obrigação.— Fiquem aqui, em silencio.Um dos irmãos do meu marido disse, em seguida, puxou meu marido para o banheiro.Me acomodei na poltrona um pouco ansiosa que o normal, é tudo culpa minha.— Não se culpe pelas suas tradições, você não tem a obrigação de honrar com tudo.Uma mulher, ela é diferente de nós.— Minha família é a mais respeitada depois dos yakuzas, nossas tradições são leis, quebra-las, é humilhar e col
~~CAPÍTULO 5~~SAYURIO carro para no enorme estacionamento, onde vários homens estão armados e sobre vigília, aonde estou? Esta não é a mansão na qual estava ontem.Isso se parece mais com um prédio.— Chegamos.Koda informou descendo do carro, rapidamente segui seu exemplo e desci, abri a porta para meu cachorro descer.Ele tirou minhas malas do carro, e empurrou-as em direção ao elevador.— Precisa de ajuda?Questionei preocupada pelas diversas malas que ele carrega sobre as suas mãos.— Não.O apito do elevador ecoou, as portas se abriram e estamos numa bela casa.Claro, apartamentos privativos, a bela sala de estar é magnifica, esplendida. Ele me guia para o andar de cima, quando ele abre a porta do quarto, fico completamente surpreendida pelo modelo escolhido por ele.— Vermelho?Exclamei.— Eu gosto de vermelho, representa sangue.— Claro.— Venha, Marcy preparou jantar de boas-vindas, assim, aproveita conhecer toda a família.Assenti a cabeça brevemente, e pegu
~~CAPÍTULO 6~~SAYURIAssim que seus dedos entraram em mim, ele ficou petrificado. Ele sentiu a umidade que estava acumulada. Sentiu como eu estava molhada, eu estava ensopada. A vergonha percorria violentamente o meu corpo como ondas, e eu estava mortificada. Meu corpo havia me traído, e eu estava com vergonha por quão fácil eu tinha me vendido. Meu corpo tinha despertado de sua hibernação e estava desesperado para obter alívio. Koda demonstrava uma expressão vitoriosa. Seus dedos se moviam dentro de mim, enquanto seu polegar estava no meu clitóris. Ele curvou os dedos para alcançar o tecido sensível, provocando ondas de prazer que fez meus peitos endurecerem ainda mais. ―Você está encharcada. ―É... por causa do meu sonho... Gaguejei tentando explicar, não querendo demonstrar que ele era o responsável pelo que havia acontecido. ―Você estava sonhando comigo.Ele disse totalmente convencido, como se não houvesse a possibilidade de uma resposta alternativa. ―Você
~~CAPÍTULO 7~~KODAEu me mantive focado no trabalho, mas aquela morena continuava encontrando o caminho até os meus pensamentos. Na noite anterior, ela estava debaixo de mim. Ela estava nua. Eu estava nu. Eu nunca havia ficado tão duro, eu queria penetrá-la como um animal em seu sexo escorregadio. Ela gostou dos meus beijos. Gostou do meu toque. Sua boceta encharcada revelou que ela gostou dos meus dedos massageando seu clitóris. Ela gostou como eu chupei os seus mamilos até deixá-los em carne viva. Ela gostou dos meus dentes ao redor da sua clavícula, causando prazer e dor. Sua linguagem corporal não deixava dúvida: ela gostou de tudo. Mas, mesmo assim ela disse que não. Eu deveria ter continuado. Não deveria ter deixado aquela pequena mulher me dizer o que fazer. Mas, quando ela começou a suplicar, implorando para eu parar, eu obedeci automaticamente. E não podia acreditar. Realmente eu tinha obedecido alguém. Eu queria machucá-la, porque isso me excita