~~CAPÍTULO 7~~
KODA Eu me mantive focado no trabalho, mas aquela morena continuava encontrando o caminho até os meus pensamentos. Na noite anterior, ela estava debaixo de mim. Ela estava nua. Eu estava nu. Eu nunca havia ficado tão duro, eu queria penetrá-la como um animal em seu sexo escorregadio. Ela gostou dos meus beijos. Gostou do meu toque. Sua boceta encharcada revelou que ela gostou dos meus dedos massageando seu clitóris. Ela gostou como eu chupei os seus mamilos até deixá-los em carne viva. Ela gostou dos meus dentes ao redor da sua clavícula, causando prazer e dor. Sua linguagem corporal não deixava dúvida: ela gostou de tudo. Mas, mesmo assim ela disse que não. Eu deveria ter continuado. Não deveria ter deixado aquela pequena mulher me dizer o que fazer. Mas, quando ela começou a suplicar, implorando para eu parar, eu obedeci automaticamente. E não podia acreditar. Realmente eu tinha obedecido alguém. Eu queria machucá-la, porque isso me excitava muito. Mas, eu queria que ela desejasse sentir dor. Eu queria que ela gostasse. O desespero que ela me mostrou na noite anterior não era o que eu queria. Aquilo era diferente. Eu não poderia explicar o quanto. Alguém bateu na minha porta. Eu já sabia quem era ela abriu a porta sem ser autorizada e ficou lá de pé desconfortável, à espera de uma permissão que não iria conseguir. Fechei a pasta e a coloquei na minha mesa. Ela me pegou em um mau momento. Se fosse qualquer outra pessoa, teria saído o mais rápido possível. Ela entrou no meu escritório e olhou para a chaminé que ficava na parede oposta. Estava usando um pijama sexy. O pijama ficou perfeito, era como se ela estivesse nascido, para vestir ele. ― Você está ocupado? Sua beleza não era suficiente para me distrair. ―Eu sempre estou ocupado. Seus olhos demonstravam decepção, ela esperava encontrar o mesmo homem delicado que tinha visto na noite anterior. Aquele homem não aparecia sempre. Ele aparecia e sumia, ele passava mais tempo desaparecido do que presente. ― Pensei que poderíamos conversar. ― Ou podemos não conversar. Se essa for a opção mais conveniente para você. Me odiei por ter sido compreensível com ela. Me odiei por não ter sido cruel. Ela me olhou assustada, sem saber o que causou minha raiva. ― Eu fiz alguma coisa? ―Está falando. Isso é o que você fez. Seus olhos ficaram tristes, sem nenhum vestígio da luta interior. ―Eu só queria te agradecer por... ―Você já agradeceu. Agora saia. Eu só queria ela saísse do meu escritório para eu poder remoer confortavelmente a minha raiva, sozinho. ― Você é melhor do que pensa. Eu só queria que você soubesse. Não, isso não me interessa. — Saia de uma vez. Ele se irritou, quando cansou da minha hostilidade. ― Mas o que aconteceu? Eu venho aqui para te fazer um elogio e mostrar que eu o respeito, e você se comporta como um bruto. Eu levantei as duas sobrancelhas espantado ao ouvir suas palavras. ― Um bruto? — Sim. É exatamente como você está agindo. Suas recriminações, só me deixaram mais excitado. Eu queria que ela batesse na minha cara e depois beijasse minha boca. Fiquei de pé e rodeei a mesa, sentindo a raiva correndo pelas minhas veias, mas era uma raiva diferente da que senti antes. Ela não se intimidou diante do meu avanço, assumindo que depois da noite anterior, estaria a salvo comigo. Peguei um punhado do seu cabelo e joguei agressivamente sua cabeça para trás, expondo seus lábios para levá-los a minha boca. A beijei com força, quase ferindo seus lábios. Meu braço rodeou a sua cintura e a puxei para mim, desejando que ela entendesse o quanto o meu pau queria entrar em sua pequena boceta. No início ela não correspondeu, mas alguns minutos depois ela começou a me beijar, movendo os lábios com a mesma agressividade e hostilidade que eu. Nossos dentes se chocaram por engano, mas eu gostei. E ela também. Ela envolveu os braços ao redor do meu pescoço, raspando suas unhas na minha pele. Eu dei um bom apertão na sua bunda antes de me afastar. — Eu vi chama-lo para tomarmos banho esposo. Levantei meu olhar inacreditavelmente, mesmo depois de ver minha raiva ela não está chateada comigo. — Eu fui criada para saber lidar com sua raiva e não me abalar com ela. Ela sorriu em seguida saiu do escritório. Merda.~~CAPÍTULO 1~~SAYURIPapai estava agindo de forma estranha durante o dia. Ele ficou me encarando como se estivesse prestes a dizer algo, mas nunca o fez. Mamãe estava em silêncio absoluto como se estivéssemos de luto ou para receber a pior notícia do mundo.Caminhei em direção a cozinha, preparei chá de ervas, enquanto os empregados terminavam de preparar nosso jantar.— Mãe.Eu dissera me ajoelhando e colocando a bandeja sobre sua frente.— Sayuri, minha filha.Ela murmurou para mim, no entanto, nos próximos segundos ela permaneceu em silêncio.— O que há mamã?Perguntei a ela, mas ela não respondeu nada, sem fazer mais perguntas, eu caminhei em direção ao jardim enorme da nossa casa, quanto mais as horas passam, mais preocupada eu ficava, pois, minha mãe é muito alegre.Será que ela descobriu que está doente?Não, papai comunicaria a todos, sou de uma família muito rica, tratamentos caros não é problema.Mas, o que está incomodando minha mamã?— Sayuri?Ouvi a voz do m
~~CAPÍTULO 2~~SAYURIAbri os olhos quando o avião pousa no aeroporto internacional de Texas, por motivo de segurança, viajamos separadamente para evitar ataques surpresas.Apesar de recorrer a um avião público, estivera na aérea vip, junto da minha mamãe e algumas anciãs que farão parte de testemunhas depois do ato da comprovação da minha virgindade.Eu estava com medo, não conseguia imaginar o que aconteceria comigo depois que meus pais fossem embora, deixando-me com uma família desconhecida em um país totalmente estranho.Medo era o mínimo, se, ele quisesse manter muitas mulheres ao mesmo tempo?Ouvi comentários sobre isso.Muitos comentários pavorosos de desaprovação, mas, nossas famílias, não poderiam tocar neles, por estarem no país diferente do nosso.Não.Vergonha.Minha honra.A honra da minha respeitada família, estará insultada se ele decidir procurar uma segunda mulher.— Sayuri.Mamãe chamou minha atenção tirando sobre a nublina na qual me encontrava, por esta
~~CAPÍTULO 3~~SAYURILevantei minha sobrancelha e fiquei em choque, não pode estar falar sério.— Por favor, minha família ficará ofendida se não sujar os lençóis, é uma tradição muito rigorosa.Eu disse para ele assustada.— Eles podem me matar em frente de toda nossa comunidade, por não saber agradar um homem.Quanto eu mais pensava nisso, mais assustada eu ficava.— Eu viraria uma desonra para nossa família, e ela seria humilhada por várias gerações.— Fique calma.Koda pediu nervoso.— Não pode fazer isso, vocês precisam honrar minha família, é sua obrigação.— Fiquem aqui, em silencio.Um dos irmãos do meu marido disse, em seguida, puxou meu marido para o banheiro.Me acomodei na poltrona um pouco ansiosa que o normal, é tudo culpa minha.— Não se culpe pelas suas tradições, você não tem a obrigação de honrar com tudo.Uma mulher, ela é diferente de nós.— Minha família é a mais respeitada depois dos yakuzas, nossas tradições são leis, quebra-las, é humilhar e col
~~CAPÍTULO 5~~SAYURIO carro para no enorme estacionamento, onde vários homens estão armados e sobre vigília, aonde estou? Esta não é a mansão na qual estava ontem.Isso se parece mais com um prédio.— Chegamos.Koda informou descendo do carro, rapidamente segui seu exemplo e desci, abri a porta para meu cachorro descer.Ele tirou minhas malas do carro, e empurrou-as em direção ao elevador.— Precisa de ajuda?Questionei preocupada pelas diversas malas que ele carrega sobre as suas mãos.— Não.O apito do elevador ecoou, as portas se abriram e estamos numa bela casa.Claro, apartamentos privativos, a bela sala de estar é magnifica, esplendida. Ele me guia para o andar de cima, quando ele abre a porta do quarto, fico completamente surpreendida pelo modelo escolhido por ele.— Vermelho?Exclamei.— Eu gosto de vermelho, representa sangue.— Claro.— Venha, Marcy preparou jantar de boas-vindas, assim, aproveita conhecer toda a família.Assenti a cabeça brevemente, e pegu
~~CAPÍTULO 6~~SAYURIAssim que seus dedos entraram em mim, ele ficou petrificado. Ele sentiu a umidade que estava acumulada. Sentiu como eu estava molhada, eu estava ensopada. A vergonha percorria violentamente o meu corpo como ondas, e eu estava mortificada. Meu corpo havia me traído, e eu estava com vergonha por quão fácil eu tinha me vendido. Meu corpo tinha despertado de sua hibernação e estava desesperado para obter alívio. Koda demonstrava uma expressão vitoriosa. Seus dedos se moviam dentro de mim, enquanto seu polegar estava no meu clitóris. Ele curvou os dedos para alcançar o tecido sensível, provocando ondas de prazer que fez meus peitos endurecerem ainda mais. ―Você está encharcada. ―É... por causa do meu sonho... Gaguejei tentando explicar, não querendo demonstrar que ele era o responsável pelo que havia acontecido. ―Você estava sonhando comigo.Ele disse totalmente convencido, como se não houvesse a possibilidade de uma resposta alternativa. ―Você