Como aconselhado, dormi o resto do dia depois de ter arrumado minhas coisas e guardado no guarda roupa, lavei nossas roupas sujas, arrumei a casa e fiz o jantar, caso ele volte com fome.
Para esta noite, escolhi um vestido vermelho de noite, sapatos escuros brilhantes e maquilhagem marcante. — Puta que pariu, você está uma vagabunda pronta para foder. Arquei a sobrancelha imediatamente com a sua afirmação. — Madalena, quis dizer que está muito sexy. Kira traduziu para mim brevemente. — Muito obrigada. Eu disse. — E aí, você e o seu marido já morderam a isca? Morder a isca? Olhei para minha cunhada novamente pedindo uma explicação. — Sexo. Ela disse e senti minhas bochechas arderem. — Não sinta vergonha, somos todas, bandos de putas. — Você fala esquisito. — Eu gosto. — Respondendo a sua pergunta, ainda não. — Porque não? Fazer sexo com seu marido é espetacular, não existe sensação maravilhosa que vê-lo gemer, deseja-la, gozar chamando seu nome. Madalena disse sem tabu. — Esqueceu a parte que ele diz “isso foi muito bom”. Kira acrescentou. — Ele é seu, agarre ele e lambuze toda sua gostosura. — Estava demorando para falarem de pénis. Marcy disse descendo as escadas. — Diga a ela o quão bom é fazer amor. — É magnifico. Vamos encher a cara. Ela disse entusiasmada, com apenas o celular na mão, entramos no elevador. — Relaxa, a primeira vez sempre assim, meio perdida. Oky, ela não estava falando sobre sexo, então está se referindo ao fato de sairmos para beber. Quando o elevador para e as portas se abrem, há três carros ligados e em frente a saída, alguns seguranças e Gohan. — Porra, se meu irmão vir você vestida assim, Gohan disse, mais nenhuma de nós entendi o que ele quis dizer, ele tem três irmãos. — Você vai nos levar para o nosso destino? Marcy questiona estranhando. — Não, tenho que ficar de babá. Ele passou por nós e caminhou para o elevador. — Senhores, eu serei o motorista. — Severo o que faz aqui? Quem está ajudando Koda? Marcy questiona no tom preocupado, ele deve ser o homem de confiança do meu marido. — Senhorita, eu sigo ordens. Ele disse abrindo a porta do carro para nós, eu, Madalena e Kira ficamos no banco de trás, Marcy ao lado do motorista. O caminho é rápido e em poucos minutos estamos no restaurante. Depois do longo jantar, fomos para uma boate bem perto do restaurante. — Por favor, 4 garrafas de champanhe e uma garrafa de tequila. — Este local pertence a nossa família? Pergunto. — Sim, relaxa, estamos seguras aqui. Marcy afirmou tirando seu casaco, exibindo um vestido preto de noite. — Viemos para dançar, tirem essas bundas do sofá. Ela gritou, pegou uma garrafa de champanhe do balde e abriu, essa é a última vez que me lembro de trazerem bebida. Pois, bebi champanhe e outro momento estávamos bebendo tequila. Quanto mais o som da música fosse alto, mais dançávamos e bebíamos. A nossa do tempo foi perdido, eu simplesmente estava louca com tanto álcool que bebemos. — Vamos descer? Ouvi alguém gritar, uma por uma, descemos para o andar de baixo, acho que dançamos mais de 30 minutos músicas eletrônicas, quando o DJ da noite mudou para músicas quentes de rebolar. Cima, baixo, cima baixo, rebola o bumbum, empinou o bumbum, cima baixo, balancei o cabelo e entrei no ritmo, mexendo o quadril e descendo para baixo rebolando depois, levantar empinando o bumbum. Foi então que ouvi muitos assobios e uma roda feita ao meu redor. — A gente precisa sair daqui.~~CAPÍTULO 9~~SAYURIOuvi por alto a voz da Marcy, ela pegou meu braço tentando me tirar da multidão, quando algumas pessoas impediram pedindo para continuar.Foi quando, de repente, cai uma chuva de bolas animando o público, nesse momento, aproveitamos para passar em meio as pessoas.Alguém, pegou me braço antes de conseguir subir as escadas.— Sayuri?— Me solte.Eu gritei contra aquele desconhecido, peguei a borda das escadas, no entanto ele me empurra, foi quando apareceu Koda, colocou a mão sobre a sua boca e lhe deu uma facada no peito sem desviar os olhos dos meus.Marcy freou os pés olhando para nós os três assustada.— Vou chamar as meninas.Ela disse.— Oi.Eu sussurrei para ele, me aproximando, Koda, retirou a faca do corpo daquele homem e seguida o deixou jogado no chão.— Você estava entretendo estes idiotas, exibindo a porra da calcinha.— Gostou?Perguntei tocando seu peito, minha
~~CAPÍTULO 10~~KODAEla gostou. Tentou esconder o orgasmo que a sacudiu fechando sua boca bonita, mas foi inútil. Sua boceta apertava meu pau como uma anaconda. Implorando pelo meu sêmen, tentando tirá-lo com apertões. Ela manteve as pernas mais abertas, porque queria mais do meu pau. Sua patética tentativa de me enganar foi uma perda de tempo. Ela gostou tanto quanto eu. Depois de finalmente conquistá-la, eu esperava recuperar minha concentração no trabalho. Com a mente cheia de preocupação, eu não conseguia progredir. Mas eu fiquei mais distraído do que antes. Tinha transado com ela uma vez e estava imensamente satisfeito. Mas eu a queria de novo. Sua boceta era muito apertada e úmida. Meu pau ficou no céu feminino deslizando dentro e fora dela. Ela ficou encharcada por minha causa, pela química gerada entre nós. Quando coloquei os olhos nela pela primeira vez, não me impressionei. Ela era bonita, claro. Igual a tanta
~~CAPÍTULO 11~~SAYURIKoda disse para suavemente, beijou minha testa suavemente e respirou fundo, mal havíamos tocado no nosso jantar, eu me lembrei pelo facto de estar com fome repentinamente.— Não terminamos de jantar.— Jura?Koda sorriu reclamando.— Estou com fome.Fiz beicinho para ele.— Tudo bem, vou levar alguma coisa para comeres.Disse ele levantando da cama, vestiu sua cueca e saiu do quarto, meu telefone vibrou, depois de muitos dias silencioso. Deslizei a mão sobre o tache do telefone e visualizei uma mensagem de número desconhecido.Ao abrir, dizia para entrar no whatsapp, sem assinatura. Imediatamente, liguei o wi-fi e entrei. Visualizei algumas mensagens do meu irmão e um grupo na qual fui adicionada recentemente.— Vamos a piscina amanhã?Madalena iniciou a conversa.— Vão beber sozinhas.Kira mandou um boneco sorrindo.— Marcy e Sayuri estão fodendo.O painel encheu de bo
~~ CAPÍTULO 12~~SAYURIDepois de encerrar a chamada, peguei minha bolsa, seguindo minhas cunhadas para o elevador, Lili e o pequeno Yuki entraram no elevador correndo, em seguida meu cunhado entrou.— Não esqueceram nada?Marcy questionou, mas ninguém respondeu, depois do elevador parar no estacionamento, as portam se abrem. Nos dividimos entre os dois carros e fomos para um hotel luxuoso, acho que jantamos aqui há dias.Depois de descermos do carro, usamos outra entrada para ir à piscina.— Pego vocês no final do dia.Yuki disse, em seguida ele foi embora.— Cheguei porra.Madalena gritou entusiasmada.— O que vamos beber?Marcy questionou enquanto ajuda o pequeno Yuki a trocar de roupas.— Vinho?— Está cedo para encher a cara.— Suco e alguns doces.Kira disse tomando sol, Lili correu para pular na piscina assim que viu Yuki na água.— Não vai muito longe Yuki.Marcy gritou seguindo
~~CAPÍTULO 13~~SAYURI— Não mãe, sim, pare de se preocupar, tenho que ir.Resmunguei calçando meus sapatos altos, o bem de ser baixinha é conseguir todos os pares de calçados sem nenhuma dificuldade nas lojas.— Sayuri aonde estão minhas gravatas azuis? Meu marido questionou se livrando da gravata escura que escolhi para ele, me afastei do telefone e abri a gaveta de baixo onde estão suas gravatas.— Não gostou dessa gravata?Questionei entregando-o da cor azul.— Gostei, mas, hoje gostaria da cor azul.Ele disse, pegou seu colete e vestiu, abriu uma gaveta e inseriu uma senha, em seguida levou munição para suas armas.— Prometo voltar na hora do jantar.Ele disse carregando suas armas de munição, em seguida ele saiu do closet para o quarto.— Filha.— Mãe, eu disse para desligar.Murmurei caminhando em direção a saída do closet, peguei minha bolsa e telefone.— Posso mandar seu irmão para se certific
~~CAPÍTULO 14~~SAYURIOlhei para o relógio pela milésima vez, são 11H da noite e nada do meu marido voltar ou dar sinal de vida, vesti um robe e subi para o andar de cima, talvez um dos irmãos saibam onde ele está.— Sayuri?Meu cunhado Yuki questiona, eu acho que eles estavam a dormir porque seu rosto está amassado e ele está sem camisa.— Sayuri o que aconteceu?Marcy questiona.— Koda ainda não voltou.Informei.— É normal demorar voltar.— Não, sempre volta na hora de jantar e antes de sair disse que voltaria para jantar, eu acho que ele nunca mentiria para mim.Eu disse a ele, meu cunhado pegou seu telefone e verificou com os outros irmãos se sabiam onde ele está.— Senhor me chamou?Vito questionou depois de atravessar a entrada.— Aonde meu irmão está?— Não sei, ele me mandou para cuidar da senhorita Sayuri.— Aonde está Severo?— Cuidando de um assunto em outra cidade.— Porra e
~~CAPÍTULO 15~~SAYURINosso carro estacionou em frente a uma bela casa de praa, suspirei vendo o mar batendo sobre areia e a tranquilidade deste lugar é incrível.Abri a porta do carro e sorri.— Incrível.Marcy sussurrou comtemplando a beleza deste lugar, sim é intensamente tranquilo e lindo. Reprimi um grito quando Koda tirou meus pés do chão e levou-me para seus largos ombros.— Gostou?Koda questionou colocando meus pés dobre a areia branca da praia.— Eu adorei querido.Levantei meus pequenos dedos, segurei seus ombros e alcancei sua altura, seus lábios nos meus ardia como a droga do fogo queimando nossos corpos.— Koda.Meu cunhando gritou chamando-o, ele sorriu e afastou-se de mim.— Isso foi rápido.Madalena comentou sorrindo para mim.— O que foi rápido?— Seus olhos brilhando de amor e luxuria.— Ele é meu marido, se não o amar, então, devo o odiar e ser infeliz.— Sábia escolha, ve
~~CAPÍTULO 16~~KODADeitado na beira da cama, coloco minhas mãos em ambos os lados da cabeça dela enquanto a observo dormir contente, provavelmente pela primeira vez em uma década. Seu peito está subindo e descendo, sua pele de porcelana marcada com todas as minhas mordidas e beijos, enquanto um leve sorriso aparece em seu rosto. A única coisa mais perfeita que isso seria suas mechas escuras espalhadas no travesseiro em vez das escuras. Inclinando-me mais perto, toco levemente seu queixo, meu polegar acariciando sua pele, e ela suspira de prazer, rolando para o lado, passando as mãos em volta do meu braço. SAYURIO sol que flui pelas janelas me cega quando minhas pálpebras se abrem, então eu as cubro com as costas da mão. Ah! Eu murmuro, rolando para o lado e enterrando meu rosto profundamente no travesseiro, apreciando o perfume de lavanda que sempre tem a capacidade de me acalmar. Só que o chei