~~CAPÍTULO 8~~
SAYURI Olhei para o relógio brevemente, ainda temos 30 minutos antes de irmos tomar o pequeno café, peguei duas toalhas limpas e coloquei no banheiro, em seguida, escolhi roupas limpas e perfeitamente engomadas, guardando-as sobre a poltrona do closet. Koda está extremamente de mau humor, apesar dos seus insultos no escritório, ele apenas demonstrou que sua irritação se deve ao simples fato dele estar carente sexualmente. Ouvi passos suaves pelo corredor do quarto, em seguida, o barulho da água escorrendo a todo o vapor. Entrei no banheiro e vi as costas nuas e esculpidas do Koda, a tatuagem no seu braço esquerdo modela a beleza do meu marido deixando-o atraente e muito forte. Peguei as pontas da camisa do meu pijama e puxei sobre a minha cabeça, meus dedos baixam meus calções ficando completamente nua. Dei apenas dois passos em direção ao meu marido e toquei seu ombro suavemente. Ele virou bruscamente meu corpo prendendo-me em seus braços. — Está brincando com a sorte? — Não. — Estou louco para rasgar sua boceta e vê-la sangrar sobre meu pau, o que você me diz? — Eu tenho que agradá-lo em diversos sentidos. — Porque me negou esse direito? — Eu estava assustada. — Ontem também? — Eu, queria me certificar se tinha voz sobre meu corpo. — Eu nunca a estupraria, nunca faria nada contra sua vontade. — Sim. — Não temos muito tempo. Koda sussurrou para mim colocando-me debaixo do chuveiro, seus dedos percorrem meu corpo sedutoramente, levei minhas costas para seu peito e afastei meu pescoço dando-lhe permissão para prosseguir. — Sabe alguma coisa sobre sexo? Koda perguntou vendo-me limpar meu corpo, ele está completamente imóvel olhando para mim. — Sim, as anciãs falam sobre sexo e como agradar um homem na cama. — Não, vista calcinha vermelha. Ele disse depois dele ter me visto escolher a calcinha branca, sorri seguindo seus comandos e peguei a vermelha. — Você é pervertido. Levantei o olhar para ele e sorri. — Sim, eu sou, e eu quero muito machucar essa pele. Eu fiquei congelada no lugar, assustada. Koda percebeu meu desconforto e enterrou a mão no meu cabelo. Ele se aproximou de mim, nossos rostos se tocando. O contato foi tão suave que parecia familiar, como se ele me tocasse daquela forma há anos. Foi muito relaxante, apenas ficar em seus braços. — Eu prometo que vai gostar. Disse ele. Quando terminamos de vestir, ele pousou sua mão sobre as minhas costas e me guiou até o elevador. — Bom dia. Eu disse, sorri vendo Lili correndo ao meu encontro. — Bom dia princesa. — Sayuri, o que ela come? Compramos ração, mas, ela não está comendo. Disse minha cunhada Marcy, caminhei em direção onde sua comida está e avaliei sua comida. — É o modo de preparo. Eu disse a ela. Peguei um pote de leite e despejei na panela apenas para aquecer, enquanto isso, preparava a ração com água morna para amolecer os graus. — O que ela não come? — Carne cru e peixe, o resto está totalmente liberada. Troquei os pratos e o bebedouro dela, em seguida ela se aproximou para comer. — Bom dia família. Kira disse, ela parecia animada. — E aí, marquei nosso jantar as 7H da noite, uma hora antes da balada. — Perfeito, você tem roupas para mais tarde? Marcy questionou. — Vestido de noite para balada. Kira retificou rapidamente. — Sim, eu tenho. — Perfeito, descanse durante o dia, você vai precisar. Kira pegou uma cenoura e saiu comendo ela. — Vamos comer, eu preciso trabalhar, aonde está Gohan? — Aqui, desculpa o atraso, dormi demais. Gohan justificou-se sentando no seu lugar, segui mesmo exemplo e me sentei ao lado do meu marido, notei que Marcy está mais calma e falante. Diferente da noite anterior. Depois do café, peguei o casaco do Koda e ajudei-o a vesti-lo. — Minhas cunhadas me informaram sobre jantar e balada. Eu comecei a falar. — Elas chamam um dia de mulheres, elas fazem compras, jantares caros e baladas. Ele explicou-me suavemente o que realmente elas querem dizer. — Se não desejar eu posso ficar em casa. — Ficar em casa fazendo o quê? Vá se divertir. — Tem certeza? — Sim, vista calcinha vermelha, você fica muito bem nela. Assenti a cabeça concordando com ele, levei meus lábios para sua boca timidamente. — Bom trabalho. Eu o desejei. — Fique bemComo aconselhado, dormi o resto do dia depois de ter arrumado minhas coisas e guardado no guarda roupa, lavei nossas roupas sujas, arrumei a casa e fiz o jantar, caso ele volte com fome.Para esta noite, escolhi um vestido vermelho de noite, sapatos escuros brilhantes e maquilhagem marcante.— Puta que pariu, você está uma vagabunda pronta para foder.Arquei a sobrancelha imediatamente com a sua afirmação.— Madalena, quis dizer que está muito sexy.Kira traduziu para mim brevemente.— Muito obrigada.Eu disse.— E aí, você e o seu marido já morderam a isca?Morder a isca? Olhei para minha cunhada novamente pedindo uma explicação.— Sexo.Ela disse e senti minhas bochechas arderem.— Não sinta vergonha, somos todas, bandos de putas.— Você fala esquisito.— Eu gosto.— Respondendo a sua pergunta, ainda não.— Porque não? Fazer sexo com seu marido é espetacular, não existe sensação maravilhosa que v
~~CAPÍTULO 9~~SAYURIOuvi por alto a voz da Marcy, ela pegou meu braço tentando me tirar da multidão, quando algumas pessoas impediram pedindo para continuar.Foi quando, de repente, cai uma chuva de bolas animando o público, nesse momento, aproveitamos para passar em meio as pessoas.Alguém, pegou me braço antes de conseguir subir as escadas.— Sayuri?— Me solte.Eu gritei contra aquele desconhecido, peguei a borda das escadas, no entanto ele me empurra, foi quando apareceu Koda, colocou a mão sobre a sua boca e lhe deu uma facada no peito sem desviar os olhos dos meus.Marcy freou os pés olhando para nós os três assustada.— Vou chamar as meninas.Ela disse.— Oi.Eu sussurrei para ele, me aproximando, Koda, retirou a faca do corpo daquele homem e seguida o deixou jogado no chão.— Você estava entretendo estes idiotas, exibindo a porra da calcinha.— Gostou?Perguntei tocando seu peito, minha
~~CAPÍTULO 10~~KODAEla gostou. Tentou esconder o orgasmo que a sacudiu fechando sua boca bonita, mas foi inútil. Sua boceta apertava meu pau como uma anaconda. Implorando pelo meu sêmen, tentando tirá-lo com apertões. Ela manteve as pernas mais abertas, porque queria mais do meu pau. Sua patética tentativa de me enganar foi uma perda de tempo. Ela gostou tanto quanto eu. Depois de finalmente conquistá-la, eu esperava recuperar minha concentração no trabalho. Com a mente cheia de preocupação, eu não conseguia progredir. Mas eu fiquei mais distraído do que antes. Tinha transado com ela uma vez e estava imensamente satisfeito. Mas eu a queria de novo. Sua boceta era muito apertada e úmida. Meu pau ficou no céu feminino deslizando dentro e fora dela. Ela ficou encharcada por minha causa, pela química gerada entre nós. Quando coloquei os olhos nela pela primeira vez, não me impressionei. Ela era bonita, claro. Igual a tanta
~~CAPÍTULO 11~~SAYURIKoda disse para suavemente, beijou minha testa suavemente e respirou fundo, mal havíamos tocado no nosso jantar, eu me lembrei pelo facto de estar com fome repentinamente.— Não terminamos de jantar.— Jura?Koda sorriu reclamando.— Estou com fome.Fiz beicinho para ele.— Tudo bem, vou levar alguma coisa para comeres.Disse ele levantando da cama, vestiu sua cueca e saiu do quarto, meu telefone vibrou, depois de muitos dias silencioso. Deslizei a mão sobre o tache do telefone e visualizei uma mensagem de número desconhecido.Ao abrir, dizia para entrar no whatsapp, sem assinatura. Imediatamente, liguei o wi-fi e entrei. Visualizei algumas mensagens do meu irmão e um grupo na qual fui adicionada recentemente.— Vamos a piscina amanhã?Madalena iniciou a conversa.— Vão beber sozinhas.Kira mandou um boneco sorrindo.— Marcy e Sayuri estão fodendo.O painel encheu de bo
~~ CAPÍTULO 12~~SAYURIDepois de encerrar a chamada, peguei minha bolsa, seguindo minhas cunhadas para o elevador, Lili e o pequeno Yuki entraram no elevador correndo, em seguida meu cunhado entrou.— Não esqueceram nada?Marcy questionou, mas ninguém respondeu, depois do elevador parar no estacionamento, as portam se abrem. Nos dividimos entre os dois carros e fomos para um hotel luxuoso, acho que jantamos aqui há dias.Depois de descermos do carro, usamos outra entrada para ir à piscina.— Pego vocês no final do dia.Yuki disse, em seguida ele foi embora.— Cheguei porra.Madalena gritou entusiasmada.— O que vamos beber?Marcy questionou enquanto ajuda o pequeno Yuki a trocar de roupas.— Vinho?— Está cedo para encher a cara.— Suco e alguns doces.Kira disse tomando sol, Lili correu para pular na piscina assim que viu Yuki na água.— Não vai muito longe Yuki.Marcy gritou seguindo
~~CAPÍTULO 13~~SAYURI— Não mãe, sim, pare de se preocupar, tenho que ir.Resmunguei calçando meus sapatos altos, o bem de ser baixinha é conseguir todos os pares de calçados sem nenhuma dificuldade nas lojas.— Sayuri aonde estão minhas gravatas azuis? Meu marido questionou se livrando da gravata escura que escolhi para ele, me afastei do telefone e abri a gaveta de baixo onde estão suas gravatas.— Não gostou dessa gravata?Questionei entregando-o da cor azul.— Gostei, mas, hoje gostaria da cor azul.Ele disse, pegou seu colete e vestiu, abriu uma gaveta e inseriu uma senha, em seguida levou munição para suas armas.— Prometo voltar na hora do jantar.Ele disse carregando suas armas de munição, em seguida ele saiu do closet para o quarto.— Filha.— Mãe, eu disse para desligar.Murmurei caminhando em direção a saída do closet, peguei minha bolsa e telefone.— Posso mandar seu irmão para se certific
~~CAPÍTULO 14~~SAYURIOlhei para o relógio pela milésima vez, são 11H da noite e nada do meu marido voltar ou dar sinal de vida, vesti um robe e subi para o andar de cima, talvez um dos irmãos saibam onde ele está.— Sayuri?Meu cunhado Yuki questiona, eu acho que eles estavam a dormir porque seu rosto está amassado e ele está sem camisa.— Sayuri o que aconteceu?Marcy questiona.— Koda ainda não voltou.Informei.— É normal demorar voltar.— Não, sempre volta na hora de jantar e antes de sair disse que voltaria para jantar, eu acho que ele nunca mentiria para mim.Eu disse a ele, meu cunhado pegou seu telefone e verificou com os outros irmãos se sabiam onde ele está.— Senhor me chamou?Vito questionou depois de atravessar a entrada.— Aonde meu irmão está?— Não sei, ele me mandou para cuidar da senhorita Sayuri.— Aonde está Severo?— Cuidando de um assunto em outra cidade.— Porra e
~~CAPÍTULO 15~~SAYURINosso carro estacionou em frente a uma bela casa de praa, suspirei vendo o mar batendo sobre areia e a tranquilidade deste lugar é incrível.Abri a porta do carro e sorri.— Incrível.Marcy sussurrou comtemplando a beleza deste lugar, sim é intensamente tranquilo e lindo. Reprimi um grito quando Koda tirou meus pés do chão e levou-me para seus largos ombros.— Gostou?Koda questionou colocando meus pés dobre a areia branca da praia.— Eu adorei querido.Levantei meus pequenos dedos, segurei seus ombros e alcancei sua altura, seus lábios nos meus ardia como a droga do fogo queimando nossos corpos.— Koda.Meu cunhando gritou chamando-o, ele sorriu e afastou-se de mim.— Isso foi rápido.Madalena comentou sorrindo para mim.— O que foi rápido?— Seus olhos brilhando de amor e luxuria.— Ele é meu marido, se não o amar, então, devo o odiar e ser infeliz.— Sábia escolha, ve