~~CAPÍTULO 15~~
SAYURINosso carro estacionou em frente a uma bela casa de praa, suspirei vendo o mar batendo sobre areia e a tranquilidade deste lugar é incrível.Abri a porta do carro e sorri.— Incrível.Marcy sussurrou comtemplando a beleza deste lugar, sim é intensamente tranquilo e lindo. Reprimi um grito quando Koda tirou meus pés do chão e levou-me para seus largos ombros.— Gostou?Koda questionou colocando meus pés dobre a areia branca da praia.— Eu adorei querido.Levantei meus pequenos dedos, segurei seus ombros e alcancei sua altura, seus lábios nos meus ardia como a droga do fogo queimando nossos corpos.— Koda.Meu cunhando gritou chamando-o, ele sorriu e afastou-se de mim.— Isso foi rápido.Madalena comentou sorrindo para mim.— O que foi rápido?— Seus olhos brilhando de amor e luxuria.— Ele é meu marido, se não o amar, então, devo o odiar e ser infeliz.— Sábia escolha, ve~~CAPÍTULO 16~~KODADeitado na beira da cama, coloco minhas mãos em ambos os lados da cabeça dela enquanto a observo dormir contente, provavelmente pela primeira vez em uma década. Seu peito está subindo e descendo, sua pele de porcelana marcada com todas as minhas mordidas e beijos, enquanto um leve sorriso aparece em seu rosto. A única coisa mais perfeita que isso seria suas mechas escuras espalhadas no travesseiro em vez das escuras. Inclinando-me mais perto, toco levemente seu queixo, meu polegar acariciando sua pele, e ela suspira de prazer, rolando para o lado, passando as mãos em volta do meu braço. SAYURIO sol que flui pelas janelas me cega quando minhas pálpebras se abrem, então eu as cubro com as costas da mão. Ah! Eu murmuro, rolando para o lado e enterrando meu rosto profundamente no travesseiro, apreciando o perfume de lavanda que sempre tem a capacidade de me acalmar. Só que o chei
~~CAPÍTULO 17~~KODAEla era flexível e leve como uma pluma. Minhas mãos agarraram suas nádegas, fazendo-a descer lentamente na minha ereção. O chuveiro pendurado no teto cobria-nos com água quente. Eu podia sentir sua umidade escorregadia em meu pau com cada penetração abrindo seus lábios para abrir espaço para o meu tamanho e espessura. Ela passou os braços em volta do meu pescoço, gemendo toda vez que descia em mim. Usou seus braços para se mover comigo, a excitação escapando de seus lábios na forma de gemidos altos que reverberaram no banheiro, amplificando cada grito que ela dava. Eu gostava de ouvi-la, saber o quanto ela estava gostando me incentivou a continuar. Eu tinha prazer em machucá-la, mas era uma honra para mim fazê-la delirar. — Eu vou gozar. Ela enterrou as unhas na minha nuca e sua respiração ficou mais trabalhosa devido ao prazer. Seu sexo era como um paraíso líquido.Ela choramingou contra a minha bo
~~CAPÍTULO 18~~SAYURIOntem, meu marido voltou muito tarde do trabalho, com isso, decidi preparar seu café um pouco tarde para que ele possa descansar, em seguida subi para tomar banho.Ao descer, ele estava vestido com um dos seus magníficos ternos e usava uma gravata com de um tom azul. Ele tinha penteado o cabelo para trás, mas ainda se enrolavam um pouco nas pontas. Era uma bela visão. Empurrei o jornal e sentei no colo dele. Em vez de ficar irritado por ter interrompido sua leitura, senti-o endurecer embaixo de mim. Ele olhou para mim com olhos frios, com seu exterior escuro e expressão plácida de volta ao normal. — Você quer meu pau antes de eu sair? Ele retornou à sua atitude habitual quando está de mau humor. Montei seus quadris e esfreguei levemente contra sua ereção. — Eu sempre quero seu pau. Suas mãos pousaram nas minhas coxas e deram-lhes um forte aperto. Eu puxei o vestido até a cintura para expor minha b
~~CAPÍTULO 19~~KODALimpando o último instrumento da minha mesa de armas, arrumo-o cuidadosamente antes de pressionar o botão que esconde tudo. Uma tampa a cobre, criando uma grande caixa retangular junto à parede. Olhando para trás, vejo que minha masmorra não reflete nada do inferno que foi há poucas horas atrás quando trouxe minha vitima aqui, parecendo uma sala comum com uma TV de tela ampla e um sofá, projetados para ficar que eu pudesse ficar um pouco sozinho. Disfarce perfeito. Mesmo que essa pequena cabana esteja localizada na periferia da cidade, longe de olhares indiscretos. Se um policial entrar neste lugar, ele não encontrará mais que um traço de DNA, muito menos qualquer outra coisa. Tomei medidas extremas para garantir que tudo estivesse protegido a todo custo, para que ninguém pudesse perturbar minha paz aqui, nada é mais irritante do que configurar outro domínio com meus gostos específicos. A construção desse local
~~CAPÍTULO 20~~KODAEu fechei a porta do quarto do hospital de Sayuri e encostei-me na parede, batendo minha mão contra ela repetidamente, dando as boas-vindas ao desconforto que viaja dos meus dedos sangrando até o cotovelo, esperando que isso possa apagar a raiva dentro do meu peito ao ver minha garota com tanta dor. Ou limpar a lembrança de sua voz aterrorizada como se ela visse o próprio Satanás e estivesse disposta a rasgar sua garganta novamente apenas para se afastar de mim. Por que ela não deveria ter medo? Eu não fui ao resgate quando ela pediu ajuda. Não consegui impedi-los e falhei com ela, permitindo que nosso invasor executasse seu plano. Não há finais felizes para monstros. Devemos mergulhar na escuridão, escondendo-nos do mundo para não causar mais danos a ele. Eu empurro meu braço para trás, pronto para bater na parede com todas as minhas forças, esperando que isso parta alguns ossos, porque pensamentos sobre Sayuri me d
Acordamos com o som do telefone, mas, esse não era o meu e sim do meu marido. Levei minhas mãos para seu peito o impedindo de sair da cama, ainda está cedo e temos muito que conversar.— Desculpa interromper, mas, sua sogra está aqui.Minha mãe?— O que ela veio fazer aqui?Koda questiona-me, eu estou confusa quanto ele está.— Sejam rápidos.Hiroshi disse. Retirei meus braços do seu corpo e desci da cama rapidamente procurando meu pijama, mas, ele está completamente destruído.Corri para o closet e peguei outro pijama.— Estou pronta.Eu disse a ele, quando Koda terminou de vestir, descemos para a sala, onde meu irmão e minha mãe encontram-se sentados nos esperando.— Filha, graças a Deus que você está bem.Ela veio calorosamente me abraçar, meu ombro sacudiu um pouco de dor, acho que aos poucos vou ficando melhor nisso.— Eu disse que estou bem.Sussurrei para ela.— Bom dia meu genro, desculpa a invasão.M
~~CAPÍTULO 21~~KODAEla inclina a cabeça para o lado, provavelmente esperando que eu elabore. Empurrando a cabeça, nos aproximo para que nossos lábios fiquem a centímetros de distância e nossas respirações se misturem.Eu acaricio sua bochecha com meus dedos, e ela se inclina ao toque, fechando os olhos, me dando toda a sua vulnerabilidade e confiança. — Minha. Até essas palavras a comoveram, mas não acho que sejam suficientes para expressar o que quero dizer. Ela é de vital importância para mim, como qualquer outro órgão do meu corpo, sem o qual não posso funcionar adequadamente. Suas pálpebras tremem, seus olhos negros cheios de amor e calor focando seu olhar em mim. Pressiono a palma da mão contra a dela, e depois as amarramos em um aperto tão forte que nada é capaz de quebrá-lo. Eu a puxo para meu abraço, murmurando: — Venha aqui. Nossas bocas se conectam, ela abre instantaneamente e minha língua
SINOPSEUm tiro, um único tiro acertou a cabeça do meu recém marido bem na minha frente.Em segundos eu fiquei viúva.Em segundos, minha vida virou um pesadelo.Aquele homem condenou-me, condenou-me a vergonha e desgraça.Aquele homem, fez a minha pele sangrar, a humilhação violar meus pensamentos vazios.Eu estava bem, estava bem longe dele, mas ele não sabia que eu tinha um segredo que mudaria nossas vidas para sempre.Renegada, suja, criada no meio da violência.Eu sou uma Mastsumato defeituosa. PROLÓGOMAHINAAOS 5 ANOSColoquei minhas mãozinhas nos meus ouvidos, há muito barulho, muito barulho estranho e pessoas gritando, elas gritam muito, porque elas gritam muito?Eu não quero ouvir esses gritos, meus ouvidos doem, doem muito, estou assustada, muito assustada.Homens malvados.Muitos homens malvados.Eles estão cortando.Cortando pessoas.Mãos.P