~~CAPÍTULO 17~~
KODAEla era flexível e leve como uma pluma. Minhas mãos agarraram suas nádegas, fazendo-a descer lentamente na minha ereção. O chuveiro pendurado no teto cobria-nos com água quente. Eu podia sentir sua umidade escorregadia em meu pau com cada penetração abrindo seus lábios para abrir espaço para o meu tamanho e espessura.Ela passou os braços em volta do meu pescoço, gemendo toda vez que descia em mim. Usou seus braços para se mover comigo, a excitação escapando de seus lábios na forma de gemidos altos que reverberaram no banheiro, amplificando cada grito que ela dava.Eu gostava de ouvi-la, saber o quanto ela estava gostando me incentivou a continuar. Eu tinha prazer em machucá-la, mas era uma honra para mim fazê-la delirar.— Eu vou gozar.Ela enterrou as unhas na minha nuca e sua respiração ficou mais trabalhosa devido ao prazer. Seu sexo era como um paraíso líquido.Ela choramingou contra a minha bo~~CAPÍTULO 18~~SAYURIOntem, meu marido voltou muito tarde do trabalho, com isso, decidi preparar seu café um pouco tarde para que ele possa descansar, em seguida subi para tomar banho.Ao descer, ele estava vestido com um dos seus magníficos ternos e usava uma gravata com de um tom azul. Ele tinha penteado o cabelo para trás, mas ainda se enrolavam um pouco nas pontas. Era uma bela visão. Empurrei o jornal e sentei no colo dele. Em vez de ficar irritado por ter interrompido sua leitura, senti-o endurecer embaixo de mim. Ele olhou para mim com olhos frios, com seu exterior escuro e expressão plácida de volta ao normal. — Você quer meu pau antes de eu sair? Ele retornou à sua atitude habitual quando está de mau humor. Montei seus quadris e esfreguei levemente contra sua ereção. — Eu sempre quero seu pau. Suas mãos pousaram nas minhas coxas e deram-lhes um forte aperto. Eu puxei o vestido até a cintura para expor minha b
~~CAPÍTULO 19~~KODALimpando o último instrumento da minha mesa de armas, arrumo-o cuidadosamente antes de pressionar o botão que esconde tudo. Uma tampa a cobre, criando uma grande caixa retangular junto à parede. Olhando para trás, vejo que minha masmorra não reflete nada do inferno que foi há poucas horas atrás quando trouxe minha vitima aqui, parecendo uma sala comum com uma TV de tela ampla e um sofá, projetados para ficar que eu pudesse ficar um pouco sozinho. Disfarce perfeito. Mesmo que essa pequena cabana esteja localizada na periferia da cidade, longe de olhares indiscretos. Se um policial entrar neste lugar, ele não encontrará mais que um traço de DNA, muito menos qualquer outra coisa. Tomei medidas extremas para garantir que tudo estivesse protegido a todo custo, para que ninguém pudesse perturbar minha paz aqui, nada é mais irritante do que configurar outro domínio com meus gostos específicos. A construção desse local
~~CAPÍTULO 20~~KODAEu fechei a porta do quarto do hospital de Sayuri e encostei-me na parede, batendo minha mão contra ela repetidamente, dando as boas-vindas ao desconforto que viaja dos meus dedos sangrando até o cotovelo, esperando que isso possa apagar a raiva dentro do meu peito ao ver minha garota com tanta dor. Ou limpar a lembrança de sua voz aterrorizada como se ela visse o próprio Satanás e estivesse disposta a rasgar sua garganta novamente apenas para se afastar de mim. Por que ela não deveria ter medo? Eu não fui ao resgate quando ela pediu ajuda. Não consegui impedi-los e falhei com ela, permitindo que nosso invasor executasse seu plano. Não há finais felizes para monstros. Devemos mergulhar na escuridão, escondendo-nos do mundo para não causar mais danos a ele. Eu empurro meu braço para trás, pronto para bater na parede com todas as minhas forças, esperando que isso parta alguns ossos, porque pensamentos sobre Sayuri me d
Acordamos com o som do telefone, mas, esse não era o meu e sim do meu marido. Levei minhas mãos para seu peito o impedindo de sair da cama, ainda está cedo e temos muito que conversar.— Desculpa interromper, mas, sua sogra está aqui.Minha mãe?— O que ela veio fazer aqui?Koda questiona-me, eu estou confusa quanto ele está.— Sejam rápidos.Hiroshi disse. Retirei meus braços do seu corpo e desci da cama rapidamente procurando meu pijama, mas, ele está completamente destruído.Corri para o closet e peguei outro pijama.— Estou pronta.Eu disse a ele, quando Koda terminou de vestir, descemos para a sala, onde meu irmão e minha mãe encontram-se sentados nos esperando.— Filha, graças a Deus que você está bem.Ela veio calorosamente me abraçar, meu ombro sacudiu um pouco de dor, acho que aos poucos vou ficando melhor nisso.— Eu disse que estou bem.Sussurrei para ela.— Bom dia meu genro, desculpa a invasão.M
~~CAPÍTULO 21~~KODAEla inclina a cabeça para o lado, provavelmente esperando que eu elabore. Empurrando a cabeça, nos aproximo para que nossos lábios fiquem a centímetros de distância e nossas respirações se misturem.Eu acaricio sua bochecha com meus dedos, e ela se inclina ao toque, fechando os olhos, me dando toda a sua vulnerabilidade e confiança. — Minha. Até essas palavras a comoveram, mas não acho que sejam suficientes para expressar o que quero dizer. Ela é de vital importância para mim, como qualquer outro órgão do meu corpo, sem o qual não posso funcionar adequadamente. Suas pálpebras tremem, seus olhos negros cheios de amor e calor focando seu olhar em mim. Pressiono a palma da mão contra a dela, e depois as amarramos em um aperto tão forte que nada é capaz de quebrá-lo. Eu a puxo para meu abraço, murmurando: — Venha aqui. Nossas bocas se conectam, ela abre instantaneamente e minha língua
SINOPSEUm tiro, um único tiro acertou a cabeça do meu recém marido bem na minha frente.Em segundos eu fiquei viúva.Em segundos, minha vida virou um pesadelo.Aquele homem condenou-me, condenou-me a vergonha e desgraça.Aquele homem, fez a minha pele sangrar, a humilhação violar meus pensamentos vazios.Eu estava bem, estava bem longe dele, mas ele não sabia que eu tinha um segredo que mudaria nossas vidas para sempre.Renegada, suja, criada no meio da violência.Eu sou uma Mastsumato defeituosa. PROLÓGOMAHINAAOS 5 ANOSColoquei minhas mãozinhas nos meus ouvidos, há muito barulho, muito barulho estranho e pessoas gritando, elas gritam muito, porque elas gritam muito?Eu não quero ouvir esses gritos, meus ouvidos doem, doem muito, estou assustada, muito assustada.Homens malvados.Muitos homens malvados.Eles estão cortando.Cortando pessoas.Mãos.P
~~CAPÍTULO 1~~MARCYDois anos.Dois anos passaram-se e muita coisa aconteceu.Quando digo, muita coisa, significa muita coisa mesmo, a filha da Kira nasceu, para felicidade do Hiroshi que estava entusiasmado para ter uma menina. Ela é a menina graciosa dos seus olhos.Há alguns meses sofri acidente de viação, esse acidente provocou aborto do meu bebé de 6 meses, eu não tinha conhecimento sobre a gestação, foi tudo um choque para todos, muito devastador, uma ferida que aos poucos foi cicatrizando. Com a grandiosa ajuda do meu marido, muitas feridas ficaram para atrás. No entanto, eles vão pagar por ter machucado meu bebé.Isso eu juro.Virei o rosto e sorri para Gohan, ele esteve fora de casa por alguns dias, é muito bom vê-lo em casa e salvo.— Seja bem-vindo de volta Gohan.Murmurei recebendo-o com um abraço caloroso. Gohan pegou meu rosto e me olhou nos olhos com uma expressão vitoriosa.— Está feito, eu se
~~CAPÍTULO 2~~MAHINADespertei com sons de gritos vindos do corredor da mansão do meu irmão Ken, depois que fiquei viúva, era recomendado que eu ficasse em casa do meu falecido marido e herdasse toda a parte da sua fortuna.No entanto, meu irmão não achou conveniente que eu permanecesse naquela casa, eu estaria submetida ao perigo e fúria da família do meu marido.Eu não compreendo, eles mesmos afirmaram que eu poderia ficar, que eles me dariam apoio em tudo que precisasse. — Aonde ela está?— Shin, pare.Quando a porta do meu quarto é aberta, todo o meu corpo estremece com a presença do meu meio irmão, ele é estupidamente mau, diferente dos outros, Shin transmite arrepios apavorantes.— Saia do maldito quarto da minha irmã.Meu irmão Ken disse o pegando pelo colarinho e o empurrando para fora do quarto usando força bruta.— Essa coisa que chama de irmã, desgraçou nossas vidas, nos cobrindo de vergonha.— Saia da m