~~CAPÍTULO 6~~
SAYURI Assim que seus dedos entraram em mim, ele ficou petrificado. Ele sentiu a umidade que estava acumulada. Sentiu como eu estava molhada, eu estava ensopada. A vergonha percorria violentamente o meu corpo como ondas, e eu estava mortificada. Meu corpo havia me traído, e eu estava com vergonha por quão fácil eu tinha me vendido. Meu corpo tinha despertado de sua hibernação e estava desesperado para obter alívio. Koda demonstrava uma expressão vitoriosa. Seus dedos se moviam dentro de mim, enquanto seu polegar estava no meu clitóris. Ele curvou os dedos para alcançar o tecido sensível, provocando ondas de prazer que fez meus peitos endurecerem ainda mais. ―Você está encharcada. ―É... por causa do meu sonho... Gaguejei tentando explicar, não querendo demonstrar que ele era o responsável pelo que havia acontecido. ―Você estava sonhando comigo. Ele disse totalmente convencido, como se não houvesse a possibilidade de uma resposta alternativa. ―Você pronunciou o meu nome. Droga. Ele continuou empurrando e tirando os dedos de mim, concentrando-se ao mesmo tempo no meu clitóris. Ele pressionou mais e aumentou a velocidade, fazendo meu corpo me trair e ainda mais, me empurrando para o orgasmo. "Eu nem imaginava que poderia ter um." Ele retirou lentamente seus dedos e depois os colocou na boca. Chupando minha umidade antes de segurar a base do pênis apontando para minha entrada. ―Você não vai precisar chupar meu pau, estando tão molhada. Ele pressionou a glande contra a minha entrada. A excitação me abandonou de repente quando eu percebi o que estava prestes a acontecer. Talvez eu me sentisse atraída por ele, mas não queria que me violentassem. ―Não, para. Por favor. ―Para. Por favor. Eu farei o que você quiser. As lágrimas caiam como ondas nas minhas bochechas. Eu odiava chorar porque demonstrava fraqueza, mas eu não sabia mais o que fazer. ― Por favor. O som do seu nome penetrou através da nuvem sexual que enchia a seus pensamentos. Ele ouviu a minha súplica e olhou para o meu rosto. A luta estava queimando, nos seus olhos. Ele queria continuar porque sua ereção queria se molhar, mas minhas lágrimas significavam algo para ele. ―Por favor... Eu tirei minhas mãos, as libertando do seu domínio, aliviada por ter a liberdade de me mover. Apertei minhas mãos contra o seu peito e esfreguei as palmas das mãos de para cima para baixo, sentindo os músculos duros do seu corpo. ― Não faça isso. A gratidão me inundava como ondas. Nunca havia ficado tão agradecida por algo na minha vida. Eu tinha algum controle sobre meu destino. Tinha algum controle sobre o que iria acontecer comigo. Minha boceta estava húmida por causa dele, o que era uma vergonha, mas ele não fez nada. Ele poderia ter se justificado, alegando que eu o desejava, mas ele não fez aquilo. Ele se afastou de mim e se sentou na ponta da cama. Sua cueca e sua calça de moletom estavam no chão, ele as pegou do chão. Suas costas pareciam ser esculpidas, aquilo era algo evidente, mesmo com a baixa iluminação do quarto. Eu não deveria sentir nada de bom por aquele homem, mas eu sentia. Eu não o enxergava da mesma forma que os outros. Ele era um pouco bruto, mas sob aquela grosseria ele tinha uma boa reputação. Fui para ao seu lado da cama e agarrei o seu rosto com as mãos. Sua barba por fazer arranhou meus dedos enquanto eu o tocava. Eu adorava a sensação da sua mandíbula dura. Ela era rígida e forte, uma contradição direta com a suave beleza dos seus olhos. Ele virou o rosto em minha direção, observando cada movimento. Seu peito inchava cada vez que ele respirava silenciosamente. Ele olhou para os meus lábios de relance antes de procurar pelos meus olhos. Sem pensar direito, eu me inclinei e lhe dei um beijo suave. Beijei o canto da boca, antes de tocar seu lábio superior. Seus lábios finos tinham um gosto delicioso contra minha língua, e eu adorava o contato com a sua boca. Nunca pensei que poderia voltar a desfrutar o beijo de alguém depois do que tinha acontecido. A área entre minhas pernas estava molhada, e ele continuava duro. Eu não queria convidá-lo a voltar para a cama, então eu interrompi nosso abraço antes que ele mudasse de ideia. Quando ele olhou para mim com seus olhos penetrantes, eu baixei o olhar. ― Obrigada. Ele poderia ter feito o que quisesse comigo, minha opinião não fazia diferença. Mas ele me soltou. Ele me ouviu. Me tratou como uma pessoa, mais do que qualquer um. A noite poderia ter sido bem diferente. Mas ele me deu uma escolha. Me deu liberdade. Ele me deu uma voz.~~CAPÍTULO 7~~KODAEu me mantive focado no trabalho, mas aquela morena continuava encontrando o caminho até os meus pensamentos. Na noite anterior, ela estava debaixo de mim. Ela estava nua. Eu estava nu. Eu nunca havia ficado tão duro, eu queria penetrá-la como um animal em seu sexo escorregadio. Ela gostou dos meus beijos. Gostou do meu toque. Sua boceta encharcada revelou que ela gostou dos meus dedos massageando seu clitóris. Ela gostou como eu chupei os seus mamilos até deixá-los em carne viva. Ela gostou dos meus dentes ao redor da sua clavícula, causando prazer e dor. Sua linguagem corporal não deixava dúvida: ela gostou de tudo. Mas, mesmo assim ela disse que não. Eu deveria ter continuado. Não deveria ter deixado aquela pequena mulher me dizer o que fazer. Mas, quando ela começou a suplicar, implorando para eu parar, eu obedeci automaticamente. E não podia acreditar. Realmente eu tinha obedecido alguém. Eu queria machucá-la, porque isso me excita
~~CAPÍTULO 1~~SAYURIPapai estava agindo de forma estranha durante o dia. Ele ficou me encarando como se estivesse prestes a dizer algo, mas nunca o fez. Mamãe estava em silêncio absoluto como se estivéssemos de luto ou para receber a pior notícia do mundo.Caminhei em direção a cozinha, preparei chá de ervas, enquanto os empregados terminavam de preparar nosso jantar.— Mãe.Eu dissera me ajoelhando e colocando a bandeja sobre sua frente.— Sayuri, minha filha.Ela murmurou para mim, no entanto, nos próximos segundos ela permaneceu em silêncio.— O que há mamã?Perguntei a ela, mas ela não respondeu nada, sem fazer mais perguntas, eu caminhei em direção ao jardim enorme da nossa casa, quanto mais as horas passam, mais preocupada eu ficava, pois, minha mãe é muito alegre.Será que ela descobriu que está doente?Não, papai comunicaria a todos, sou de uma família muito rica, tratamentos caros não é problema.Mas, o que está incomodando minha mamã?— Sayuri?Ouvi a voz do m
~~CAPÍTULO 2~~SAYURIAbri os olhos quando o avião pousa no aeroporto internacional de Texas, por motivo de segurança, viajamos separadamente para evitar ataques surpresas.Apesar de recorrer a um avião público, estivera na aérea vip, junto da minha mamãe e algumas anciãs que farão parte de testemunhas depois do ato da comprovação da minha virgindade.Eu estava com medo, não conseguia imaginar o que aconteceria comigo depois que meus pais fossem embora, deixando-me com uma família desconhecida em um país totalmente estranho.Medo era o mínimo, se, ele quisesse manter muitas mulheres ao mesmo tempo?Ouvi comentários sobre isso.Muitos comentários pavorosos de desaprovação, mas, nossas famílias, não poderiam tocar neles, por estarem no país diferente do nosso.Não.Vergonha.Minha honra.A honra da minha respeitada família, estará insultada se ele decidir procurar uma segunda mulher.— Sayuri.Mamãe chamou minha atenção tirando sobre a nublina na qual me encontrava, por esta
~~CAPÍTULO 3~~SAYURILevantei minha sobrancelha e fiquei em choque, não pode estar falar sério.— Por favor, minha família ficará ofendida se não sujar os lençóis, é uma tradição muito rigorosa.Eu disse para ele assustada.— Eles podem me matar em frente de toda nossa comunidade, por não saber agradar um homem.Quanto eu mais pensava nisso, mais assustada eu ficava.— Eu viraria uma desonra para nossa família, e ela seria humilhada por várias gerações.— Fique calma.Koda pediu nervoso.— Não pode fazer isso, vocês precisam honrar minha família, é sua obrigação.— Fiquem aqui, em silencio.Um dos irmãos do meu marido disse, em seguida, puxou meu marido para o banheiro.Me acomodei na poltrona um pouco ansiosa que o normal, é tudo culpa minha.— Não se culpe pelas suas tradições, você não tem a obrigação de honrar com tudo.Uma mulher, ela é diferente de nós.— Minha família é a mais respeitada depois dos yakuzas, nossas tradições são leis, quebra-las, é humilhar e col
~~CAPÍTULO 5~~SAYURIO carro para no enorme estacionamento, onde vários homens estão armados e sobre vigília, aonde estou? Esta não é a mansão na qual estava ontem.Isso se parece mais com um prédio.— Chegamos.Koda informou descendo do carro, rapidamente segui seu exemplo e desci, abri a porta para meu cachorro descer.Ele tirou minhas malas do carro, e empurrou-as em direção ao elevador.— Precisa de ajuda?Questionei preocupada pelas diversas malas que ele carrega sobre as suas mãos.— Não.O apito do elevador ecoou, as portas se abriram e estamos numa bela casa.Claro, apartamentos privativos, a bela sala de estar é magnifica, esplendida. Ele me guia para o andar de cima, quando ele abre a porta do quarto, fico completamente surpreendida pelo modelo escolhido por ele.— Vermelho?Exclamei.— Eu gosto de vermelho, representa sangue.— Claro.— Venha, Marcy preparou jantar de boas-vindas, assim, aproveita conhecer toda a família.Assenti a cabeça brevemente, e pegu