Epílogo

GABRIEL

— Manheee! — Sofia grita, furiosa. — Ayla, Mavi e Giovanna não deixam eu pegar a bolsa dos quadrigêmeos!

— Gabriel, resolve isso! — minha esposa resmunga entre gemidos de dor.

Os quadrigêmeos decidiram chegar antes da data prevista para a cesárea. Meu sogro insistiu que ainda dava tempo de seguir com o plano inicial, mas April foi categórica: se os quatro filhos queriam nascer de parto normal, então seria parto normal.

O problema? A dor.

Insuportável.

April rosna e uiva como se estivesse possuída. Minhas mãos já estão virando patê de tanto que ela as aperta, mas não me afasto. Não agora.

— Meninas, sua mãe está meio ocupada trazendo seus irmãos ao mundo. E eu não posso sair daqui. Seu dindo Colin vai resolver isso.

Olho para Colin, que arregala os olhos.

— Nem fodendo! — ele protesta. — Aquelas quatro me manipulam fácil! Sempre acabo fazendo coisas que minha dignidade jamais perdoaria.

— Vai agora, porra! — April rosna, o rosto contorcido de dor. — Eu tô parindo QUAT
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