118 - Trabalho

A manhã seguinte o sol não quis aparecer de primeira, deixando assim o tempo frio e gélido para quem o fosse viver. Emelly despertou primeiro como sempre, afinal, fora acordada por muitas vezes pelas mãos ágeis e fofas de sua filha, e não importava a hora, sempre despertava cedo sabendo que tinha que fazer café ao algo do tipo. Com esse pensamento, abriu os olhos dando de cara com o rosto perfeito de Nicolas sorriu amarelo ao lembrar-se de onde estava e com quem.

Não preciso falar o quanto estava apaixonada por aquele homem, sempre foi assim desde que o conheceu, e todas as manhãs quando acordada — agora em Tóquio — era assim, se sentia mais atraída, mais apaixonada, mais louca por aquele homem. Sua beleza vinha a cada dia, e aproveitou o momento para esfregar seu rosto no dele, a barba rala em sua pele era gostosa, maravilhosa, esplendida. Sorriu com aquilo. Tirou os braços dele de cima de sua cintura e sentou na cama, esticou os braços e despertando e desceu da cama, nua mesmo
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