Capítulo 142
Segurando a raiva contra as pessoas que não fizeram nada para impedir Iago de agredir Joana, se limitando a perversamente registrar o horror que ela passou dentro da casa do Deus que eles tanto louvavam, Maximiliano dirigiu de volta a sua cabana.

O caminho pedregoso foi feito com cuidado, pois a cada solavanco Joana se contorcia de dor, e a raiva dele subia um nível. Devia ter espancado o sogro, devolver com os punhos as feridas que via avermelharem a pele alva dos braços dela, pensava cerrando as mãos em volta do volante.

Parando próximo a porta, deu a volta e pegou Joana em seus braços. Perturbado, com ela encolhida contra seu peito, o choro contido causando tremores e soluços, pegou no bolso a cópia da entrada que pegou com Baltasar, por ter entregado a original para ela mais cedo.

Seguiu até o quarto, pousando-a com cuidado na cama. Antes que pudesse se afastar, Joana segurou sua mão.

— Fique aqui comigo... por favor...!

Em silêncio, deitou ao lado dela, estreitando-a em seus
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