CONTINUAÇÃO …Morgan Rosno com seu pedido, ela quer me enlouquecer, quase que se tornou o sonho da minha vida foder ela por trás, sentir seu aperto, seu calor e ser primeiro a fazer isso, porque eu fui o primeiro homem a fazê-la gozar de verdade e ficar com as pernas bambas, e serei o primeiro a mostrar a ela esse novo prazer. Me levanto tomando seus lábios e a invadindo, ela geme na minha boca e sua bucetinha está tão molhada, que eu entro com muita facilidade. Ela quer isso, então daremos a Mônica tudo o que ela quiser. Entro forte e duro, roçando minha pélvis em seu clitóris a levando ao limite, eu senti tanto a falta dela, que quase esqueço que temos muito o que experimentar. Quando sinto que ela vai gozar, paro novamente. Mônica já está ficando desesperada por uma liberação, mas ela vai ter uma bem intensa. Me posiciono de lado atrás dela, levantando ligeiramente sua perna, Jason se posiciona de frente para ela, igual no dia de hotel, um sanduíche perfeito. Jason entra nela d
Mônica Acordo entre os dois homens da minha vida, cada um com seus braços fortes por cima da minha barriga, e as pernas entrelaçadas nas minhas. Como o dia está frio, um edredom grande nos cobre até o pescoço. Mesmo acordada, ouvindo suas respirações calmas soprando meu rosto, mantenho os olhos fechados aproveitando esse momento gostoso. Muitas coisas aconteceram na minha vida para me trazer até este momento, sendo amada, cuidada e desejada por duas pessoas extraordinárias, e nunca, jamais pensei que viveria algo do tipo. Por falar em jamais pensar em fazer algo… suspiro com as lembranças da tarde e da noite de ontem, eu parecia ser outra pessoa, nunca agi daquela maneira, tão desinibida, tão solta. Agora eu sei o que é D.P e amei demais, achei que seria impossível eu ceder a algo tão extremo, que não aguentaria e que desistiria ao tentar. Mas com eles dois é impossível não querer fazer qualquer coisa entre quatro paredes. Me levaram ao delírio diversas vezes, com todas as inten
Mônica Ontem foi o último dia que Ronald me deu como prazo para voltar para Mississippi, e estar com meus garotos até me fez esquecer que ele esteve tão perto, e tudo o que ele disse. Não saí da casa deles esse tempo todo, então não vi mais carros pretos, meu celular está desligado e não fui incomodada… na verdade o que me incomoda é deixar meu trabalho de lado, sendo que lutei tanto para conseguir chegar onde cheguei. Vejo Morgan e Jason vestindo seus casacos para honrar seus compromissos fora de casa. Queria poder impedir e nos trancar aqui para sempre, mas é impossível.— Mônica, não precisa se preocupar conosco, eu só vou falar com a senhora Ortiz, depois vou falar com o corretor sobre a papelada do salão e Jason precisa ir na agência encerrar seu contrato e depois ir na reunião com o reitor. Estaremos em lugares com muitas pessoas. – Morgan fala me beijando enquanto acaricia minha bochecha com sua mão quente.— Estou com um mal pressentimento!— Se você quiser pode ir comig
Mônica Ouço as vozes eufóricas e alegres das minhas amigas falando sobre suas experiências sexuais, numa cafeteria de luxo, no centro de Mississippi. Cada uma tem uma história para contar, uma mais louca que a outra, de suas experiências sexuais passadas, loucuras de adolescentes e loucuras atuais. Meu rosto queimou de vergonha por não saber metade de tudo que elas falam. Então tomei meu chá gelado e só sorrio e aceno, tentando não parecer deslocada.— Hoje eu fiz uma DP, estou viciada nisso, agora eu e meu marido não vivemos mais sem nossos brinquedinhos. – Uma delas fala sem vergonha alguma.“ O que é DP?” Penso comigo mesma.— Eu comprei um sugador de clitóris e agora estou viciada, porque meu namorado não sabe fazer oral direito. – Outra mulher comenta.“ Sugador de clitóris? Como isso funciona?”— No meu caso, eu gosto de anal, e não preciso desses brinquedos de borracha, só o pau do meu homem já basta hahaha! – Lana se gaba.— Eu sou mais tranquila, mas tenho um fraco por enf
Mônica — Ronald, eu posso explicar! Ele sai de dentro e de cima de mim, me fazendo sentir suja e envergonhada. Mas ao mesmo tempo confusa sobre como ele sabe disso. — Quero que explique mesmo! — Eu estava curiosa, porque ouvi uma conversa sobre esse tipo de coisa com as meninas… eu só queria saber como era! — Acho que essas mulheres que você chama de amigas, não estão sendo uma boa influência para você, deveria parar de ver elas. — Como você sabe sobre o que eu pesquisei? Isso é invasão de privacidade! — Somos casados, não tem essa de invasão de privacidade! E não queira se comparar com essas mulheres. Você é a minha esposa, e é de respeito, esse tipo de foda, só se faz com vagabundas na rua, e você não é uma delas. — Eu só queria fazer algo diferente Ronald, achei que gostaria disso! — Eu estou muito bem como estamos, e espero que também esteja, porque não vou mudar o jeito que transamos. Já falei que é minha esposa, e não uma prostituta! Assim ele se levanta da cama
Mônica Chegando em casa, depois de uma viagem silenciosa no carro, Ronald tira seu terno e joga no sofá de maneira ríspida. Ele me pega pelo braço e sinto seus dedos afundar na minha carne.— Mas que diabos está fazendo? – Pergunto assustada.— O QUE VOCÊ ESTÁ TENTANDO PROVAR? FALANDO POR QUASE UMA HORA COM UM HOMEM, FEITO UMA VAGABUNDA!!— Ronald ele é…— NÃO ME INTERESSA O QUE ELE É, EU SÓ FIQUEI COM CARA DE IDIOTA NA FRENTE DOS MEUS AMIGOS, FAZENDO PIADA COMIGO, PORQUE NÃO CONSIGO NEM CUIDAR DA MINHA MULHER. Ele grita a plenos pulmões com ciúmes de um homem gay, eu me assusto com sua maneira grosseira e assustadora de falar. — Você está louco, ele é gay, pensei que soubesse disso! E não grite comigo assim, eu exijo respeito, Ronald!— Primeiro, não me espera para jantar, segundo, procura pornografia de vadia na internet e terceiro, me desrespeita na frente de todos. O que vem a seguir?— Quer saber, Ronald! Quando estiver mais calmo, eu volto a falar com você. Eu não vou discut
MônicaDesde o dia em que Ronald me bateu, ele me trancafiou dentro de casa, e manteve um segurança na porta. Já faz um mês que estou enlouquecendo aqui. Faço a refeição e ele não come mais. Tranca a porta do quarto enquanto dormimos, ou seja, estou presa na minha casa de luxo. Meus planos de me divorciar, receber minha parte dos bens e recomeçar, foram por água abaixo. Já implorei milhares de vezes a ele para me deixar pelo menos ter a minha rotina de antes, poder sair de casa e interagir com o resto do mundo. Mas ele não permitiu, e ninguém pode me ligar, porque ele quebrou o meu celular, tirou meu acesso a internet e telefone. Um certo dia estava me lamentando por não ter dinheiro em espécie para conseguir fugir, então eu tento abrir o cofre e para a minha surpresa, ele não mudou a senha. Lá dentro tem uma boa quantidade de dinheiro e acabei pegando um pouco de cada maço de notas, para ele não perceber a falta no volume. Selecionei minhas jóias mais caras e guardei num lugar que
Mônica — Como assim ela não mora mais aqui? Eu… eu não tenho como ligar para ela, não sei seu número de cór e estou sem celular… — Calma, minha filha, está tudo bem! Ela deixou seu endereço novo, caso chegasse alguma correspondência importante. Mas eu terei que procurar o papel que anotei. – A senhora fala toda calma e gentil. — Muito obrigada, eu aguardo a senhora procurar, eu não tenho para onde ir e preciso encontrá-la hoje ainda. — Entre, vou te servir um lanche enquanto procuro o endereço e telefone dela. Muito grata, eu entro e me sento no sofá da pequena sala, e ela me serve cookies de chocolate com leite morno, assim como minha mãe fazia. “Que saudade dela” — Pronto, minha querida, aqui está seu endereço, mas não achei o número de telefone. Sinto um alívio enorme ao ver que ela não foi para outro estado e sim, para Los Angeles, há duas horas de viagem. Abraço a senhora com muita gratidão e quando penso em sair, envergonhada eu peço. — Eu não quero abusar, mas eu v