CAPÍTULO VINTE

- Você acha que aqui é seguro? - Ella indagou olhando para a cabine do navio que ficava no subsolo do quinto compartimento, beirando as máquinas que ficavam abaixo de nós. 

Dei de ombros. 

- É a parte mais afastada e podemos cuidar com sutilidade, se precisarmos agir. - murmurei. 

Ella estava algemada, mas se sentou no pequeno beliche de madeira e me sentei em uma cadeira de canto. 

Faziam quatro dias que ignoramos a parceria. 

Depois daquela noite em que havia caído em seu colo, praticamente chorando como uma criança desiludida, Ella me abraçou como pode, mas depois que o choro passou, me afastei dela e inspirei, procurando sangue nas minhas coisas e ingeri o máximo que poderia pela fome intensa

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