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Isabelly.

Desço a familiar escada da casa dos Ávila e escuto as vozes alteradas na sala de visitas. Daniel parece desesperado com algo que os policiais lhe mostraram. Aproximo-me mais para ver as tais imagens na tela de um computador. Cris está andando sozinho pelas ruas com uma mochila nas costas, em algum momento um carro preto para ao seu lado, ele conversa com alguém que não conseguimos identificar por alguns instantes e entrar no carro em seguida. É apavorante assistir a tudo sem poder fazer nada a respeito.

— Meu Deus! — Deixo escapar e todos notam a minha presença.

— Qual o próximo passo, detetive?

— Temos que rastrear o veículo, descobrir quem são essas pessoas lá dentro e aguardar que entrem em contato e peçam algum tipo de resgate.

— Eles não vão pedir — digo de repente. O detetive me lança um olhar especulativo e Daniel me encara confuso.

— Por que acha que não pedirão o resgate? — Dam questiona.

— Porque já tem mais de vinte e quatro horas e porque pelo que eu percebi, o C
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