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Abri os olhos lentamente, e a dor latejante na minha cabeça me fez gemer baixo. Minha visão estava turva, mas, com esforço, comecei a distinguir sombras e movimentos. Percebi que estava sendo carregada nos ombros de alguém, sem saber para onde me levavam.

Me mexi levemente, tentando chamar a atenção do homem que me carregava, mas ele continuou andando como se nada tivesse acontecido. Fechei os olhos, tentando me acalmar. Precisava pensar em um plano para sair daquela situação. Agora que estava de volta, a única coisa que eu queria era retornar para Eirik.

“Thora”, pensei desesperada, chamando-a. Ela era a única que podia me ajudar e me orientar naquele momento, mas meu chamado ecoou no vazio, sem resposta.

A atmosfera ao meu redor estava carregada de uma energia densa e desconhecida, e o pior era que eu não conseguia mais sentir as outras presenças como antes. Era como se estivesse presa em um lugar de escuridão e confusão.

De repente, o homem parou abruptamente e me jogou no chão com
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