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Eirik nos guiou por cada um dos lugares que conhecia. Sabíamos que havia mais, mas avançávamos o mais rápido possível, destruindo cada ninho. Cada vez que Graham e os outros incendiavam aquelas criaturas horríveis, não conseguia evitar que uma sensação de pesar me invadisse. Pensava nas mães a quem haviam arrancado seus filhos e na cicatriz profunda que elas carregariam para sempre.

Quando chegamos ao último local, tudo estava diferente. O ambiente estava pesado, como se o ar estivesse carregado de escuridão. A energia era densa, perturbadora, como uma sombra que se agarrava à nossa pele.

— Ela está aqui —disse a Eirik. Eu podia senti-la.

Ele assentiu, confirmando o que já suspeitava. Havia muitos daqueles monstros ao redor, o que era um claro sinal de que Gytha estava perto.

— Quero que fique aqui. Assim que tivermos limpado tudo, você poderá vir —disse Eirik, com um tom firme.

Eu não gostava quando ele me tratava como se fosse inútil, mas apreciava sua preocupação. Sabia que ele só
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