CAPÍTULO 42

Rimena

Pode me chamar de fraca.

Ria de mim por eu ter dito que nunca mais faria aquilo. Porque eu fiz, mesmo tendo certeza que doeria como daquela vez eu quis.

E quando percebi que não havia mais dor, apenas um certo incomodo inicial, eu me perdi de um jeito inexplicável.

Foi tão diferente da primeira noite. Nada daquela dor infernal, apenas um prazer indescritível. E era comigo que Saymon estava, foi meu nome que chamou. Era a mim que ele via, era o meu corpo que ele adorava.

Saymon foi gentil, mas nem tanto. Seu controle se foi no momento em que percebeu que me tinha toda. Eu não reclamei, estava muito gostoso. Foram muitos orgasmos. Exatamente do jeito que Lilica gostava de explicar: Um monte de sentimentos querendo sair de uma vez pela minha boceta.

O problema foi quando ele rolou para o meu lado na cama. O sol ainda estava longe de nascer. A lua cheia permanece em seu esplendor.

Nem se eu quisesse aguentaria mais. Estou exausta, satisfeita de um jeito que nunca me senti e temero
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