Fique de olho nela

Quando saía do prédio, Luísa parou e deu uma breve olhada para cima. Durante a sua dispersão, ela foi abordada por dois homens que a pegaram pelo braço e a colocaram no carro. Ela tentou abrir a porta, sem sucesso.

— Desista, senhora, essa porta só vai abrir quando eu permitir. — Disse o homem que conduzia o veículo pela cidade. — Don Morano mandou levar a senhorita de volta para Splendore.

Apesar de estar mortificada de medo, ela parou de se agitar no banco de trás. Sua preocupação passou a ser em como explicaria que não conseguiu fazer o trabalho. Chegou a se arrepender de não ter aceitado aquele cartão de crédito quando viu um restaurante através da janela do carro. Ela recriminou-se por tal pensamento e passou a mão na barriga quando o estômago roncou.

“Será que eles ouviram?” Pensou, receosa.

Encostando a cabeça no estofado macio, acabou cochilando com o sacolejar do carro. Minutos depois, despertou sobressaltada e puxou o braço ao sentir um toque.

— Senhorita, chegamos! — O home
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