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Quando retornamos à casa de Salvatore, Caio anunciou que ele estava me aguardando no escritório.

- Querida Diana, que bom que você voltou! – Salvatore exclamou, assim que entrei no suntuoso escritório de estilo clássico. – Quero que entenda, que você não é uma prisioneira nesta casa. Você pode ir e vir, quando quiser, sem precisar se esconder em barcos de entregas. Afinal, você é minha filha.

- Desculpe-me, mas, precisava conversar com Lilith.

- Por que essa urgência toda? – ele quis saber, desconfiado, talvez, pensando que estivesse ido atrás de Gabriel.

- Eu tenho muitas dúvidas – confessei.

- Sobre o que? – Ele parecia surpreso.

- Sobre quem está certo e quem está errado em toda essa história?

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