29. Primeira noite II
POV: NATHANIEL

As costas delas se arqueiam, meu peito a esmaga e força seu corpo a ficar embaixo de mim, imóvel, mesmo com seu interior se contraindo de tal forma que tudo o que Carina precisa é de liberação.

Saio por completo antes de me enterrar nela de novo, forte, rápido. Sentir seu interior apertado se esticando para me receber e então ordenhando meu pau me deixam no limite, mas não quero acabar com isso agora.

As mãos dela se movem para meu peito, as duas, entendo isso como um sinal para conter a intensidade dos movimentos, paro de me mover e permito que meu polegar deslize pelo clitóris inchado. Ela geme de novo e eu a beijo, silenciando qualquer som diferente dos ruídos molhados.

"É grande demais, Nate.”

Ao ouvir essas palavras, não posso deixar de rir. O polegar volta a trabalhar no ponto inchado até que os gemidos se transformam em soluços e é ela se movendo em minha direção, implorando por mais contato.

“Sim, e você vai pegar tudo que eu te der. Não vai?”

Não há palavras
Amara Lemos

Será que Nate deixa a mulher fugir e faz de conta que não a encontrou?

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