Capítulo 357
Douglas plantou um beijo discreto em sua face, pensando em si mesmo:

— Mas você sabe? Nenhuma paisagem, por mais bela que seja, se compara a um décimo da sua beleza.

Quando o relógio em seu pulso apitou, Douglas abriu o paraquedas. Os corpos dos dois balançaram no ar enquanto o homem controlava a direção, voando em direção ao campo dourado de trigo.

Ao pousarem na trilha ao lado do campo, Mônica ainda estava relutante:

— Já acabou? Foi rápido demais!

— Quer ir de novo?

— Não, não! — Ela recuou rapidamente, sem querer gritar por ajuda como uma criança outra vez.

Mônica adorou o campo dourado. Tirou algumas fotos e, enquanto se preparavam para partir, algumas gotas de chuva caíram em seu rosto. Em segundos, a tempestade desabou.

Douglas tirou o casaco e o ergueu sobre a cabeça de Mônica, e os dois correram em busca de abrigo.

A chuva era tão forte que o casaco pouco ajudou. Ensopados, encontraram uma marquise e, ao trocarem olhares, caíram na gargalhada.

Mônica apontou para os óculos del
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