Capítulo 150
Esse vilarejo era pequeno, todo mundo morava perto, e o banheiro era comunitário, lá fora, na entrada do povoado.

Depois de saírem da casa, os dois caminharam em silêncio, um atrás do outro, pela trilha de terra que levava ao banheiro.

A noite estava calma, interrompida apenas pelo canto ocasional de algum animal desconhecido e pelo som abafado das solas dos sapatos raspando na estrada de terra seca.

Quando estavam se aproximando do banheiro, Rubem estendeu a pedra luminosa para ela:

— Amor, cuidado.

— Sr. Rubem, para de me chamar assim.

Aquele jeito carinhoso de chamá-la soava tão estranho que deixava Mônica desconfortável.

Rubem levantou uma sobrancelha, como se perguntasse "por quê?", mas logo corrigiu:

— Querida.

Mônica suspirou profundamente, sentindo-se derrotada, e virou para entrar no banheiro.

Quando voltou, alguns minutos depois, encontrou Rubem parado junto a um pequeno tanque de madeira, segurando um copo grande, também de madeira.

— Querida, lava as mã
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