Capítulo 152
Ele ainda nem tinha terminado de falar quando Lucas, impaciente, apertou o gatilho. O som leve do disparo, quase um sussurro, foi imediatamente engolido pelo canto noturno de insetos.

Bruno rapidamente ergueu o binóculo e observou a estrada. As duas caminhonetes estavam em completo desespero. O vidro da janela da frente de uma delas tinha sido estilhaçado, e o homem no banco de trás segurava o braço ensanguentado, atingido por um tiro certeiro.

Logo em seguida, mais um disparo. Desta vez, o pneu traseiro esquerdo da mesma caminhonete murchou de repente, forçando o veículo a balançar perigosamente.

Alguns homens espiaram para fora dos veículos, mas as mãos que seguravam as armas tremiam tanto que logo recuaram para dentro. Sem outra opção, as duas caminhonetes deram meia-volta e fugiram como soldados derrotados.

— Caramba, foi só isso? — Bruno ficou boquiaberto. Ele tinha achado que os homens vinham cheios de confiança, prontos para causar problemas, mas bastaram dois tiros para
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