EPÍLOGO
HENRICO ZATTANI

Três meses depois...

Inclino-me no assento até sentir minhas costas encontrarem apoio na parede. Sopro a fumaça do cigarro e tento relaxar enquanto encaro a m*****a porta do consultório médico. Que droga! Quanto tempo mais eu vou ter que esperar?

— Com licença, senhor. Não pode fumar aqui. — Ergo o olhar para a enfermeira que me encara com desgosto, apontando para a placa de proibido fumar. Dou um sorriso fraco, libero a fumaça presa na minha garganta e faço o quê? Apago com as pontas dos dedos o único remédio que consegue me deixar calmo, além de Amélia. A mulher se vira e vai embora.

Será que ela não percebeu que estou nervoso? Além dessa consulta misteriosa da qual fui ridiculamente cortado, estou lidando sozinho com a parte administrativa da fazenda. Agora que Guilhermino saiu em lua de mel com Marisa, na verdade, foi atrás dela após a fuga com a irmã mais nova, sobrou tudo para mim. Mas não a culpo. Aquele irmão dela é um sádico, e pelo que Guilhermino contou, a ga
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