Capítulo 30

Até que ponto somos manipulados e jogados de um lado ao outro pela vida e suas façanhas? Me pergunto se um dia poderemos tomar o controle de nossa própria vida, afinal, tudo o que fazemos é servir de bonecos de papel indo e vindo pela imensidão da vida. Tenho minhas próprias respostas a respeito disso, mas nunca fui um espectador muito confiável... afinal não me conformo com as escolhas que somos obrigados a tomar.

As semanas foram passando, e juntos delas, a ansiedade de Miguel aumentava a cada hora completada. O medo e a curiosidade de saber se finalmente estava livre daquela maldita doença afundava todos os seus sentidos em apenas um único desejo: a liberdade. Eu realmente sentia que estava a um passo de perder o amor da minha vida. Não estava preparado para sentir essa sensação... e sendo sincero, não gostaria de senti-la nunca.

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