Um encontro (II)

Desta vez Gabe era inocente, embora tivesse sido o primeiro a mencionar a culpa do meu pai quanto ao meu passado, que até então eu me recusava a aceitar.

- Não... Só estou aqui... “Divagando”. – Usei a mesma palavra que ele.

- Coração, você é tudo para mim! – ele me abraçou de novo.

- No que está trabalhando?

- Eu... Estou montando um projeto para uma concessionária de rodovias que está em crescimento. – Pareceu empolgado.

Será que ele realmente estava trabalhando e se envolveu com alguma mulher somente depois que saiu do trabalho?

Na manhã seguinte, Jai avisou que o exame de irmandade estava agendado para daqui há dez dias.

Ao final do turno, eu estava ajeitando minhas coisas para ir embora quando ouvi uma batida na porta, que se abriu. E lá estava ele: Gabe Clifford, em seu terno

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