CAPÍTULO 211. HUMBERTO PASSA BEM.

A ambulância chegou a praça. Apollo estava impaciente, olhando os paramédicos colocarem Humberto na maca. O colete cervical foi colocado com cuidado. Humberto estava desacordado.

- O senhor conhece a vítima?

Perguntou um policial a Apollo.

- Conheço, sim. O nome dele é Humberto e trabalhou comigo, numa fundação de ajuda a refugiados. Não estou mais lá, ele sim. Ocupa um cargo alto e importante, de coordenar a fundação no território nacional.

Disse Apollo, sem saber que Renata o havia despedido.

- Por favor, levem-no para o hospital Redenção. Tenho o convênio e sou colaborador deles, desde a fundação. Pagarei todas as despesas hospitalares do meu amigo. Tenho que levar esses remédios a minha noiva. Logo em seguida, irei para o hospital. Vou guardar as malas no meu carro, pra devolver a ele depois.

Apollo entregou seu cartão médico ao enfermeiro.

- Podemos confiar no senhor? Não está mentindo pra pegar as malas dele?

- De jeito nenhum, policial. Esse rapaz esteve comigo, recentemente
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