William e Sofia saem da festa, a tensão entre eles ainda palpável, mas agora mais intensa. Eles caminham até o estacionamento, os passos rápidos, os olhares furtivos, como se o desejo entre eles fosse mais forte do que qualquer palavra. O silêncio é quebrado apenas pelos sons dos passos e do vento suave que balança as árvores ao redor.– Então... – William diz, quebrando o silêncio, sua voz rouca. – sua casa ou a minha?Sofia, com um sorriso travesso, responde sem hesitar:– A minha.Eles entram no carro, o motor ronca e o som da estrada é o único som que preenche o espaço entre eles. O clima dentro do carro está elétrico, ambos sabem o que está por vir, mas ainda se mantêm em uma tensão silenciosa. Sofia sente seu coração batendo mais forte, e William, com o olhar fixo na estrada, parece estar igualmente absorvido, mas com um brilho nos olhos.Ao chegarem ao prédio de Sofia, ela aperta os botões do elevador sem dizer uma palavra. O elevador sobe lentamente, mas a ansiedade entre eles
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