Ao amanhecer, Samara despertou lentamente, seus olhos se ajustando à luz suave que entrava pela janela. O quarto estava quieto, o silêncio apenas interrompido pelo som suave da respiração de Leonardo, ainda profundamente adormecido ao seu lado.Ela piscou, sentindo o calor de seu corpo próximo, e então percebeu que a cabeça estava repousando sobre o peito musculoso dele, a respiração firme e ritmada. O cheiro do seu corpo e do sexo intenso que fizeram , o calor da pele dele, ainda estavam vivos em sua memória e no meio de suas pernas que por sinal estavam doloridas, mas naquele momento, havia algo de diferente. A tensão da noite passada parecia ter desaparecido, mas foi substituída por algo novo: uma sensação de proximidade, de vulnerabilidade.Samara não gostava de se sentir vulnerável. Era algo que ela sempre evitava, mantendo-se firme, impenetrável. Mas, naquela manhã, ao ouvir o batimento cardíaco de Leonardo, algo nela a fez hesitar. O corpo dele era tão grande, tão seguro, tão
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