Ao chegar em casa, Alva foi tomada por uma febre alta que não cedia.Frederico, ainda embriagado, entrou na casa e encontrou-a inconsciente, com o rosto corado de febre. O pânico tomou conta dele imediatamente.Sem hesitar, ele a pegou nos braços e a levou às pressas para o hospital.Quando Alva finalmente recobrou a consciência, suas pálpebras pesadas se abriram com esforço.Ao vê-la acordar, a enfermeira que trocava o soro exclamou, radiante:— Sra. Castilho, graças a Deus! A senhora finalmente acordou! O Sr. Castilho estava desesperado, ficou ao seu lado o tempo todo até poucos minutos atrás, quando precisou atender uma ligação urgente. Quer que eu o chame? Ele vai ficar tão feliz em saber que você acordou.Com a voz rouca e fraca, Alva balançou a cabeça:— Não precisa.A enfermeira respeitou sua decisão, trocou os medicamentos e saiu do quarto em silêncio, deixando Alva sozinha no enorme e silencioso quarto de hospital.O silêncio era tão absoluto que ela conseguia ouvir a voz de
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