O telefone tocou novamente, e Olavo atendeu no primeiro toque, seu coração acelerado pela tensão era Lucian.Olavo: Já tenho o dinheiro. — Ele disse firme, tentando manter a calma, apesar do ódio fervendo em suas veias. — Mas antes, quero uma prova de vida.Do outro lado da linha, Lucian riu.Lucian: Sempre tão previsível, doutor. — Ele zumbiu, antes de virar a câmera do celular.Olavo sentiu o peito pressionado ao ver Vitória e Carlinhos. O menino chorava baixinho, agarrado à mãe, e Vitória o abraçava com força, tentando acalmá-lo. Seus olhos estavam vermelhos, mas sua voz era doce e firme ao sussurrar palavras de conforto para o filho.Vitória: Está tudo bem, meu amor. Mamãe está aqui… Vai ficar tudo bem.A imagem voltou para Lucian, que brilhou de maneira cruel.Lucian: Agora você já viu que eles estão vivos. Em duas horas, no lugar marcado. E com o meu dinheiro. Se tentar algo, se vier com a polícia, eu juro que esse reencontro vai ser o último.Antes de desligar, Lucian olhou par
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