— Não precisa se preocupar comigo, eu sou perfeitamente capaz de lidar com tudo isso. — Falei, batendo no peito com confiança.Naquele momento, diante de Rebecca, eu já não era mais apenas um "irmãozinho". Eu era um homem. E como homem, era meu dever proteger a mulher que eu amava. Não poderia permitir que ela se preocupasse comigo. Eu precisava ser firme, ser o porto seguro dela.Rebecca riu de novo, encantada e emocionada com a minha atitude.— Ai, seu bobo, vai me fazer chorar de novo. — Disse ela, enxugando uma lágrima que insistia em escorrer.— Pelo amor de Deus, não chore mais! E se seus olhos incharem? Além disso, daqui a pouco sua amiga volta e vai achar que aconteceu alguma coisa entre a gente.Ao ouvir isso, Rebecca segurou o choro imediatamente. Mas, como se o destino estivesse brincando conosco, ouvimos uma batida na porta logo em seguida.— Rebecca, abre aí, sou eu, Isis.Era impressionante. Tínhamos acabado de mencionar Isis, e ela já estava de volta. Rebecca, apressada,
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