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Todos os capítulos do Minha cunhada quer ser mãe: Capítulo 111 - Capítulo 120
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Capítulo 111
— Mas preciso te avisar antes: a quiropraxia está em baixa. Pode acontecer de passar uma semana inteira sem recebermos nenhum paciente. Se você está pensando em aprender muita coisa aqui, pode acabar se decepcionando. E, geralmente, quem vem são idosos, sempre com os mesmos problemas de saúde. — Disse Carlos.Eu perguntei:— E o que eu posso fazer para me aprimorar?— Se você realmente quer melhorar, precisa divulgar mais o nosso trabalho, atrair mais pacientes para cá. Teve um estagiário que fez isso antes. Não foi algo extraordinário, mas funcionou um pouco. É melhor do que não fazer nada, pelo menos.Eu disse, sem hesitar:— Então eu vou cuidar dessa divulgação, já que estou sem nada pra fazer mesmo.— Aqui, pega esses panfletos que já estão prontos. Vai distribuir por aí.Peguei os panfletos e dei uma olhada rápida. Estavam muito bem feitos, com textos e imagens explicando os benefícios da quiropraxia. Isso tornava o tratamento muito mais acessível para o público leigo. Quem fez es
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Capítulo 112
— Senhora, a senhora já tem hipertensão. Nesse estágio, os remédios só ajudam a controlar a doença. O medicamento que estamos divulgando serve mais para prevenção, e não para tratamento. No seu caso, ainda é necessário continuar com os remédios para pressão. — Disse eu.— Ah, então esse método de quiropraxia e os medicamentos não curam, né? — Perguntou a senhora.Respondi com sinceridade:— Até o momento, ainda não existe nenhum remédio que cure a hipertensão.— Entendi... Então é melhor eu continuar comprando meus remédios para pressão mesmo.Ajudei a senhora a sair dali e voltei a distribuir os panfletos.Carlos, como sempre, ficou no celular o tempo todo, sem se envolver em nada. Decidi não dizer nada, porque sabia que seria inútil. Passei a manhã toda distribuindo os panfletos, e até consegui atrair a atenção de alguns idosos, mas a maioria deles já tinha problemas de saúde bastante graves. Para esses casos, era tarde demais para tentar algo como a quiropraxia.Recomendei que procu
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Capítulo 113
Só de pensar que, por duas noites seguidas, eu tinha transado com uma mulher completamente desconhecida, já começava a ficar agitado. Ainda mais porque a mulher era realmente bonita, com um corpo incrível. A experiência tinha sido simplesmente sensacional.Escondi o celular embaixo da mesa e respondi:Eu: [Se você precisar, estou à disposição.]Lídia: [Hoje à noite quero mudar o lugar.]Eu: [Mudar para onde?]Lídia: [Para a sua casa.]Engasguei na mesma hora e acabei cuspindo a comida, chamando a atenção de várias pessoas ao meu redor. Fingi que tinha engasgado de verdade e comecei a tossir, tentando disfarçar. Não esperava que ela fosse fazer esse tipo de sugestão. O problema era que eu estava morando na casa da minha cunhada. Não tinha como levar alguém para lá.Pensei um pouco e respondi:Eu: [Minha casa não é muito conveniente. Melhor na sua, como antes.]Lídia: [Você tem esposa? Ou namorada? Está com medo de elas descobrirem, é isso?]Eu: [Não, sou solteiro.]Lídia: [Se você é sol
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Capítulo 114
[Pussy in night adicionou você como amigo.]Eu estava conversando com Rebecca quando, de repente, apareceu uma notificação de solicitação de amizade. O nome? Isis.Ao pensar naquela mulher com jeito de diabinha, um sorriso escapou no canto da minha boca. Fiquei animado e aceitei a solicitação imediatamente.Logo depois, Isis me mandou um sticker provocativo:Isis: [Seu safadinho, está com saudade de mim?]Era impressionante o efeito que essa mulher tinha sobre mim. Só de trocar mensagens com ela, eu já sentia meu corpo reagir.Eu: [Isis, você está só brincando comigo ou está falando sério?]Eu tinha medo de ser apenas um jogo para ela. Com Isis, nunca dava para saber o que era verdade e o que era pura provocação.Em resposta, ela me mandou uma selfie. Parecia ter acabado de sair do banho, com o cabelo ainda um pouco úmido, mas a foto mostrava apenas até os ombros.Fiquei empolgado na hora:Eu: [Poxa, por que não mandou uma foto de corpo inteiro?]Isis: [Você quer tanto ver assim? Então
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Capítulo 115
— Tá bom, vou deixar você ver. Mas se prepara, viu? Minha “irmãzinha” é muito bonita. — Respondeu Isis.Engoli em seco na mesma hora. Eu nunca tinha visto a parte íntima da Isis, então a expectativa e a excitação estavam lá no alto. Mas, depois de esperar um tempão, ela simplesmente apareceu com uma boneca na frente da câmera.Isis começou a rir, com aquele sorriso travesso:— E aí? Minha irmãzinha não é linda?— Fode, Isis, você tá me zoando!Soltei um palavrão, completamente irritado com a brincadeira. Não dava para acreditar que ela tinha feito isso.Isis continuou rindo:— Quem você quer foder? Eu? Vem, vem, tô te esperando. Quero ver se você é tão bom quanto fala."Essa mulher é o próprio demônio disfarçado de anjo", pensei. Ela me provocava e eu não podia fazer nada. Notei que ela também estava no banheiro. Provavelmente estava se escondendo da Rebecca.Criei coragem e disse:— Não fica tão confiante. Vou contar para minha cunhada que você me mandou essas fotos. Quero ver como el
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Capítulo 116
— Chico, eu realmente não esperava que, por trás dessa fachada toda séria, você fosse esse tipo de pessoa.Eu tinha acabado de sair da cabine quando vi o Nuno saindo da cabine ao lado. E foi com essa frase que ele me abordou.Naquele instante, me senti como se tivesse engolido uma mosca. Nojento, repulsivo. Droga, ele tinha ouvido toda a conversa que eu tive com a Ísis. A vergonha e a raiva me consumiam ao mesmo tempo:— Você é um desgraçado, né? Gosta de ouvir conversa dos outros, é?Caminhei na direção dele e agarrei sua camisa com força.Nuno, com aquele sorriso cínico, bateu de leve nas costas da minha mão:— Calma, calma! Olha, eu gravei tudinho. Melhor não me irritar, não vai ser bom pra você.Meu sangue ferveu. O cara não só tinha escutado tudo como ainda gravou? Que tipo de pessoa faz isso? Mas, por mais que eu quisesse socá-lo ali mesmo, ele tinha o controle da situação com aquela gravação. Não tinha muito o que eu pudesse fazer. Soltei a camisa dele com um empurrão.Ele se aj
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Capítulo 117
Eu dei uma olhada rápida. No celular, Carlos só estava rolando fotos de mulheres bonitas e coisas do tipo.Por dentro, xinguei: "Velho safado. Já tá com um pé na cova e ainda assim não perde a chance de ser tarado."Caminhei até a mesa, peguei alguns folhetos de divulgação e saí novamente. Continuei no saguão, distribuindo os folhetos.Não importava se daria resultado ou não, eu estava me esforçando. Afinal, eu não queria ser tão sem graça quanto o Carlos, nem levar a vida de qualquer jeito como o Nuno. Os folhetos já estavam quase acabando. Por volta das três da tarde, terminei de distribuí-los todos.Sem mais nada para fazer, voltei para o consultório. Ainda não havia nenhum paciente para atender. Peguei um livro de medicina, sentei num canto e comecei a estudar. Fiquei tão concentrado que nem percebi o tempo passar.— Finalmente acabou o expediente, podemos ir embora. — Carlos se espreguiçou ao se levantar, e só então percebi que já estava na hora de ir.Coloquei o livro de lado, ar
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Capítulo 118
Nuno engoliu aquele sapo, mas era óbvio que não ia se conformar.— Maldito, Chico! Se eu não te botar pra fora daqui, eu não me chamo Nuno! — Nuno murmurou entre os dentes, enquanto me olhava se afastar.Eu, claro, nem dei bola. Fui direto para o carro da minha cunhada e saí. Por dentro, estava ansioso para ver a Ísis o quanto antes. Aquela mulher, com aquele jeito de me provocar… Ela sabia exatamente como mexer comigo.No caminho, mandei uma mensagem para ela no WhatsApp:[Ísis, estou voltando. Me espera, tá?]Ela não respondeu. Mas não me preocupei. Afinal, ninguém fica com o celular na mão o tempo todo, né? Talvez ela estivesse ocupada e ainda não tivesse visto. Eu tinha certeza de que, assim que visse, ela responderia.Quando cheguei no condomínio, estacionei o carro e subi correndo para o apartamento. Para evitar que minha cunhada desconfiasse de algo, resolvi passar lá primeiro. No entanto, bati na porta várias vezes e ninguém atendeu.Será que ela não estava em casa? Peguei o ce
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Capítulo 119
— Rodrigo é um canalha, eu não posso ser como ele. Chico, vamos fazer assim: quando eu e o Rodrigo nos divorciarmos, quando a gente assumir de verdade o que sente um pelo outro, aí eu me entrego pra você, tá bom? — Continuou Rebecca.Ao ouvir Rebecca dizer isso, fiquei sem palavras e, ao mesmo tempo, frustrado. Por que diabos eu fui descer ontem pra comprar aquelas camisinhas? Se eu não tivesse perdido aquele tempo, ontem mesmo eu teria levado Rebecca pra cama.Sim, eu já tinha experimentado o que era estar com uma mulher. Mas aquilo com a Ísis, lá de cima, foi só uma aventura de uma noite. Rebecca era diferente. Ela era quem eu realmente queria. Que homem não sonha em se entregar de verdade com a mulher que ama?Além disso, eu só tenho 23 anos. Estou no auge da minha juventude, cheio de energia. Ter Rebecca ali, tão linda, tão irresistível, ao meu lado todos os dias e não poder avançar… É uma tortura.Mas, apesar de tudo, eu não queria forçar nada.Então, assenti com a cabeça e disse:
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Capítulo 120
— Chico, me desculpa. Eu não queria que fosse assim, eu só… só… de repente fiquei com muito medo. Tenho medo de, por vingança ao Rodrigo, acabar me tornando uma pessoa que eu mesma não reconheço. Tenho medo de que ele tenha te mandado pra me seduzir com segundas intenções. E, acima de tudo, tenho medo de te prejudicar. Eu não quero que você se machuque por minha causa.Rebecca chorava sem parar. Suas lágrimas eram de tristeza genuína, de um medo real que vinha do fundo do coração. Eu comecei a compreender o que se passava na cabeça dela. Talvez, antes, ela estivesse tão abalada pela traição do Rodrigo que só pensava em revidar. Mas algo aconteceu hoje, algo que a fez se acalmar e refletir.Ela percebeu que estava se tornando alguém que não queria ser. E, como agora ela sentia algo verdadeiro por mim, também queria me proteger. Não queria que eu me tornasse uma peça no jogo sujo do Rodrigo. Essa reação dela fazia todo sentido.Meu peito apertou de tanta pena. Abracei-a com força e sussu
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