(Esmen) — Não seja presunçoso. — Presunção? — A sombra de um sorriso reverberou seus lábios, até mesmo as leves cicatrizes se esticaram com o movimento do rosto. — Eu sei onde estão suas piores feridas agora, então, querido rei, aconselho a me soltar! — ameacei, relembrando de como elas ainda estavam inflamadas. — Foi a pior ameaça que já ouvi. — se divertiu. Ambos estávamos tão imersos em nossa pequena confusão que esquecemos das pessoas ao redor, entre cavaleiros, general e, dentre todos, Himal e Ernest. Todos se mantinham calados e atentos, alguns prendiam a respiração diante da nossa conversa tão íntima. — Mas ela é real. — tentei me soltar inutilmente, passando pelo ridículo. Basicamente, se via uma garotinha franzina estapeando um muro alto de pura pedra, bem recortado. A única diferença era que eu não podia acertar quais t***s de verdade, a não ser pela mão antes em seu ombro, mas eu seria capaz de lhe causar alguma dor? Grunhi com raiva, apertando seu ombro com as unhas.
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