(Tauron) — Mas o território não ficará para sua filha? Ela é a esposa de Tauron. — Era. Ela é viúva do sanguinário. Ele está morto, não ouviu? Rupher o matou. — gargalhou. O outro ficou confuso por alguns segundos. — Então, o reino é dele, sua majestade. — Rupher já tem Esmen, ele não precisa de nada mais. “E novamente ele j**a sozinho.” — Quer enganá-lo novamente, meu rei? — o homem murmurou, preocupado. — Enganar Rupher é fácil. Difícil foi enganar Tauron, quando minha cabeça estava quase sob uma bandeja. — Passou as costas da mão esquerda sobre a testa, tirando um suor invisível. Sua roupa ridícula de guepardo, seu trono e sala com cortinas vermelhas, sua ostentação na coroa gigante sobre a cabeça, seus traços de velho trapaceiro, eram uma mistura arrogante, que me causava irritação. Alguém bateu na porta. Esta foi aberta imediatamente, e um soldado surgiu. — Sua filha chegou! — anunciou o homem. — Ótimo! Traga-os para cá! — pediu, sem remorso pelos planos sujos de trapa
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